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Fronha revolucionária promete evitar e tratar a acne. Será?

A novidade tem tecido especial, que evita a proliferação da bactéria causadora do processo inflamatório da acne. Consultamos uma especialista no assunto para entender se uma fronha pode, de fato, evitar o problema. Vem ver o que ela diz!

Por Fernanda Morelli
Atualizado em 27 out 2016, 20h34 - Publicado em 25 out 2016, 13h46

A acne, em diferentes graus, é a queixa número 1 das brasileiras nos consultórios dermatológicos, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Problemas hormonais, stress, limpeza inadequada ou uso equivocado de cosméticos, estão entre as principais causas, como mostro na matéria de acne adulta, publicada edição de maio deste ano na revista CLAUDIA.

Seja qual for a causa por trás dos pontinhos vermelhos, a acne é provocada pelo entupimento dos folículos pilosos, que bloqueia a saída do sebo. O poro, tampado e preenchido por óleo, dá origem ao comedão (vulgarmente, um cravo).  Em alguns casos, a presença de bactérias ainda causa um processo inflamatório, a espinha.

Justamente por este ser um problema tão frequente, a indústria cosmética busca a todo vapor soluções capazes de amenizar as inflamações e tratamentos para diminuir a produção exacerbada de óleo da pele. 

Hoje, uma delas – em especial – chamou minha atenção: uma fronha que promete eliminar a principal bactéria causadora do processo inflamatório da acne.

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Como?

Segundo o fabricante da Acne Care, Altenburg, a fronha é feita com aplicação de nanopartículas de ação antimicrobiana. O material seria capaz de impedir a proliferação da Propionibacterium, bactéria causadora da inflamação que pode resultar na espinha.

Ainda segundo a Altenburg, a ação antibacteriana da fronha permanece após 50 lavagens e não há necessidade de cuidados especiais de manutenção.

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O que dizem os especialistas

Mas, afinal, um simples “tecido” é capaz de evitar o processo inflamatório causador da acne?
“A acne é considerada um problema multifatorial. Portanto, o tratamento adequado deve associar várias atitudes combativas, como: dieta, cuidados específicos em relação ao uso de cosméticos, medicamentos (em alguns casos) e dermocosméticos seborreguladores. O tecido da fronha pode entrar como mais um aliado contra a propionibacterium”, diz a dermatologista Mônica Aribi, de São Paulo.

Ou seja, para quem sofre do problema, pode ser mais uma maneira (fácil de incluir na rotina) de cuidar da pele, mas – infelizmente – dormir ainda não é a solução integral do problema.

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