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5 questionamentos sobre seu dinheiro resolvidos

Dá para investir com apenas R$ 6, sabia?

Por Gabriela Kimura
Atualizado em 21 jan 2020, 13h29 - Publicado em 11 mar 2016, 11h37

A fase dos 20 e poucos anos é sempre complicada: são tantas dúvidas e preocupações com o futuro, sobre ser adulta e tantos outros dramas que parece que a vida nunca vai ficar fácil. Principalmente quando se trata da situação da sua conta bancária: o dinheiro até que dá, mas às vezes acontecem imprevistos no meio do caminho – como aquele tênis tão maravilhoso de edição limitada…

1. Quanto do salário é preciso guardar?

Reprodução/Giphy
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Todo mundo diz que você precisa guardar uma parte, não pode gastar todo o salário em sapatos nem viagens, que deve ter o suficiente para pagar as contas e viver… Só não te falam como fazer essa conta mirabolante!

Para sua sorte a fundadora do site Finanças Femininas Carolina Ruhman Sandler tem a fórmula perfeita: 50 + 30 + 20. O que isso quer dizer? “Calcule assim: do seu salário líquido tire 50% de custos essenciais (moradia, alimentação, transporte, contas de celular, TV à cabo), 30% com supérfluos (saídas, compras, viagens) e os 20% que sobram é (no mínimo) para economizar todo mês. O cuidado é para não aumentar os gastos com supérfluos, principalmente quando se mora com os pais e não há tanta despesa com os essenciais”, explica.

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2. Objetivos e prazos ajudam a organizar as finanças

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Enquanto você morar na casa dos seus pais, o segredo é tentar guardar o máximo de dinheiro, já que quase não há responsabilidades financeiras impreteríveis. “Há um endividamento muito alto quando ele não é necessário, pois ele ocorre apenas por impulsividade”, afirma Carolina. O segredo é ter planejamento para não passar mais esse problema – e isso requer um pouco de dedicação. Pegue um mês e anote todos os dados referentes à sua vida financeira: quanto você ganha, gasta em contas, supérfluos e o que sobra para guardar. Inclua nessa economia planos como viagem, morar sozinha, comprar um carro ou trocar e até mesmo dar entrada no seu apê.

3. Posso investir meu dinheiro sem ter uma enorme quantia?

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A palavra “investimento” pode ser assustadora e não fazer muito sentido no começo, mas uma vez que você começa a entender como funciona tudo fica muito mais fácil. E investir dinheiro não é coisa de quem ganha muitos milhõe$$$ não: com apenas R$ 6* já dá para aplicar seu capital e fazê-lo render. Basicamente, esses são os detalhes que você precisa prestar atenção na hora de escolher: quanto precisará, os riscos de cada um e a liquidez (que é o tempo que dinheiro precisa ficar aplicado). Atualmente* temos essas opções:

Poupança

De acordo com Carolina essa não é uma boa alternativa, pois você perde poder de compra no final do mês. Com os juros altos do momento há um bom retorno no mercado de renda fixa.

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LCI

O investimento inicial é aproximadamente a partir de 5 mil, dependendo do banco. Além do valor ser mais alto, ele ainda tem um mínimo de seis meses antes de poder sacar.

Títulos do Tesouro (Tesouro Direto)

São os mais em conta, pois você pode comprar partes a partir de R$ 6,96*. E tem opções tanto prefixadas – que você deixa sem retirar até uma determinada data – quanto as pós-fixadas que recebem correções de taxas de juros (SELIC) ou da inflação (IPCA).

4. Não parcele a fatura do cartão de crédito!

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Amiga, essa é a maior cilada da vida! Não importa qual seja o estado da sua situação financeira, nunca pague o mínimo da fatura. “Os juros são os mais altos do país estando em quase 400% ao ano. Pegue um empréstimo no banco, mas não pague o mínimo – e fuja desses juros absurdos”, alerta Carolina. Claro que se você pagar tudo à vista isso não vai acontecer, certo?

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5. Não acredite na história do “sem juros”

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É tentador comprar algo que você já estava namorando há um tempão (ou algo que se apaixonou perdidamente), mas o impulso pode pesar no bolso. Mesmo que tenha um saldo positivo, o gasto extra pode prejudicar outras necessidades e mesmo emergências até o próximo pagamento. E se for para parcelar é preciso parcimônia nessa hora: normalmente a história de ser “sem juros” é ladainha para que você compre aquilo parcelado – se fizer a conta das parcelas vai notar que o valor à vista é diferente e provavelmente bem menor. “O cartão de crédito é um bom aliado para quem é organizada, pois se você paga tudo nele, acaba esquecendo. Antes de parcelar, entenda quais são os valores reais dos juros: existe uma diferença entre o valor parcelado e o à vista”, ensina Carolina. O melhor tipo de compra é a consciente!

*Preços referentes ao período de março/2016

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