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Amal Alamuddin: 4 lições de carreira para aprender com a ativista

Muito mais que a senhora Clooney, a advogada Amal Alamuddin chega aos 37 anos com um currículo invejável, passe livre na ONU e desenvoltura para palpitar em assuntos que vão de conflitos políticos a crises humanitárias. Veja 4 lições de carreira que você pode aprender com ela

Por Amanda Figueiredo
Atualizado em 26 out 2016, 11h06 - Publicado em 2 fev 2015, 15h30

Amal Alamuddin trabalha duro e não espera o sucesso cair em seu colo. Bem-sucedida, a advogada é especializada em direitos humanos, direito criminal internacional e extradição e atua em um dos escritórios de advocacia mais importantes da Inglaterra, o Doughty Street Chambers. Antes de ganhar de vez os holofotes e se tornar mulher de George Clooney, ela traçou um caminho brilhante mesmo recheado de casos controversos. Confira quatro lições que você pode aprender com a ativista.

1.Tenha foco e batalhe
Para Amal, o assunto política era recorrente em casa. Desde pequena, a libanesa – que se mudou aos dois anos para a Inglaterra – viu a mãe, Baria, editora do jornal libanês Al Hayat, escrever sobre questões estrangeiras e entrevistar políticos importantes como o ex-presidente americano Bill Clinton. A influência materna foi tão grande que, na hora de escolher uma profissão, quis ser advogada – e seu sonho era estar envolvida em questões internacionais. Formou-se pela Universidade de Oxford e fez mestrado na Escola de Direito de Nova York, onde se especializou em direitos humanos, internacional, penal e extradição. Ainda na faculdade, trabalhou em um grande escritório americano, fez muitos contatos na área e teve uma média louvável de 50% dos casos ganhos logo no primeiro ano de atuação, até ser convidada para assumir um posto de destaque em Londres.

2. Ouse
Ela é tão confiante de sua capacidade como advogada que não foge de casos polêmicos. Independente da crítica de terceiros, representou clientes controversos, como Julian Assange, fundador do Wikileakes, envolvido com o vazamento na internet de documentos confidenciais de governos. Neste ano, representou a Armênia no Tribunal Europeu de Direitos Humanos, em um caso que envolve um político turco que insistiu em negar a existência do genocídio de mais de 1,5 milhão de armênios.

3. Seja você!
Amal não parece sofrer com a pressão dos holofotes. Sem se deixar abalar pelo tapete vermelho ou ser ofuscada pelo marido astro de Hollywood, a ativista emendou a lua de mel a uma vista a Atenas para ajudar o governo grego a recuperar o mármore do Parthenon, que está sob guarda inglesa no Museu Britânico desde 1816. E nada de desacelerar depois de casada: para 2015, tem oito casos para levar ao tribunal.

4. Queira sempre mais
Além de advogada e conselheira da ONU para questões do Oriente Médio, Amal é escritora, tendo inúmeros artigos publicados e dois livros lançados pela editora da Universidade de Oxford. Ela também treina juízes sobre assuntos do Oriente Médio, dá palestras sobre direito criminal internacional em universidades de Nova York e Londres, fala inglês, árabe e francês fluente.
 

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