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15 curiosidades muito bacanas sobre ‘Um Grande Garoto’

O filme completa 15 anos em 2017 – e quem diria que aquele menino gracinha viraria um dos melhores X-Men?

Por Raquel Drehmer
Atualizado em 20 jan 2020, 14h38 - Publicado em 8 Maio 2017, 10h02

Se fosse feito um baile de debutantes para os filmes lançados em 2002, “Um Grande Garoto” teria lugar especial na pista de dança.

Meio comédia/meio drama, o longa é focado na relação de amizade de Will Freeman (Hugh Grant), um cara entrando na meia idade sem maturidade nenhuma, e Marcus Brewer (Nicholas Hoult), um menino de 12 anos que sem querer ensina o tiozão a crescer. No meio disso, a mãe de Marcus, Fiona (Toni Collette), não gosta da nova companhia do filho, mas não consegue controlar a situação, já que não consegue controlar nem a própria vida.

Sua produção custou US$ 30 milhões, e só a bilheteria deu aos estúdios mais de US$ 120 milhões. Um sucesso gigantesco para um filme despretensioso, rodado em dois meses em Londres. Mas, mais do que dólares, “Um Grande Garoto” rendeu ao mundo o talento de Nicholas Hoult. E isso não tem preço. 

Fique por dentro dessa história toda a seguir, com 15 curiosidades sobre o filme.

 

1. “Um Grande Garoto” foi a estreia de Nicholas Hoult no cinema. Ele tinha 12 anos de idade e seu currículo era cheio de pontas em séries de TV britânicas (Nicholas é inglês de Berkshire, só havia trabalhado “em casa” até então). Hoje ele está aí: o jovem Fera da saga “X-Men”, um dos protagonistas do remake de “Mad Max” (“Estrada da Fúria”) e com um mundo de sucesso à frente.

(Andreas Rentz/Getty Images)

2. O filme é baseado no livro de mesmo nome escrito em 1998 por Nick Hornby, que também é autor de “Alta Fidelidade” e “Juliet, Nua e Crua”, entre outros títulos. Ele foi o roteirista principal do longa e cuidou pessoalmente da adaptação de algumas passagens para deixar a história mais atraente para o cinema.

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(Divulgação/Divulgação)

3. Em uma dessas passagens, Marcus diz a Will que conseguiria cuidar bem de sua mãe se fosse o Haley Joel Osment. A gracinha é que Toni Collette – a mãe em questão – interpretou a mãe de Haley em “O Sexto Sentido”, lançado três anos antes.

(Divulgação/Divulgação)

4. O papel de Will foi oferecido primeiro a Brad Pitt, mas o americano recusou por achar muito irreal que um cara bonitão precisasse fingir ser um pai solteiro para conseguir conhecer mulheres. Nem sempre beleza basta, Brad…

(Rich Fury/Getty Images)

5. Já Ewan McGregor bem queria ter aceitado o convite que recebeu para interpretar Will, mas não conseguiu. Ele estava envolvido com as gravações de “Star Wars: Episódio II – Ataque dos Clones”, em que viveu o jovem Obi-Wan Kenobi.

(Divulgação/Divulgação)

6. Colin Firth queria muito, muito, muito mesmo, o papel de Will. Ele era fã do livro e chegou a ligar para Nick Hornby para pedir esse ~favorzinho~. Chegou tarde: Hugh Grant já havia assinado o contrato àquela altura.

(Divulgação/Divulgação)

7. E os produtores do filme queriam que Fiona fosse vivida por Emma Thompson. Ela simplesmente recusou, sem se prolongar sobre o assunto.  ¯\_(ツ)_/¯

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(Stuart C. Wilson/Getty Images)

8. A cena quase triste em que Will se olha no espelho meio abalado por perceber que sua vida é um tanto vazia foi gravada durante um intervalo, sem Hugh saber. Chris Weitz notou que o ator sempre se olhava no espelho com uma expressão que ele, o diretor, considerava a de um homem deprimido. Decidiu filmar para ver se funcionaria. Funcionou.

 

9. O site que Will acessa para explicar para Marcus o conceito de buscas na internet é absolutamente inapropriado – supermodelswithseethroughtops.com (ou seja, supermodelos com blusas transparentes) –, mas a equipe do filme deu um jeito bem britânico de fazer graça com isso na vida real: o site está no ar até hoje, e seu conteúdo é uma foto do Papa João Paulo II no Papa-Móvel. Apenas isso. Pode conferir.

 

10. Sabe quando um post no Facebook atribui uma frase ouvida no metrô a Clarice Lispector? Will faz mais ou menos isso, só que ao contrário, com a citação “Nenhum homem é uma ilha”, que ele diz ser de Jon Bon Jovi. Na verdade, ela foi escrita por John Donne em 1624, na obra “Meditação 17”. Jon Bon Jovi a usou na abertura de “Santa Fe”, uma das músicas da trilha de “Jovem Demais para Morrer”, filme de 1990. Ah, e Will diz que ele é uma ilha, sim: Ibiza. 😀

 

11. Um dos 11 produtores do longa é Robert De Niro. O ator também já era fã do livro e, quando soube que a história viraria filme, fez seus contatinhos para se envolver de alguma maneira na produção.

(Chip Somodevilla/Getty Images)

12. A música que Will canta para tentar salvar Marcus no festival de talentos é “Killing Me Softly with His Song”. Ela foi escrita e gravada por Lori Lieberman em 1971, mas ganhou o mundo dois anos depois, quando Roberta Flack a regravou e ganhou três Grammy. Muitas novas gravações depois, em 1995 a banda The Fugees a trouxe de volta à tona em formato hip-hop. No Brasil, ganhou versões como a de Zezé Di Camargo (“Faz Eu Perder o Juízo”, 1986) e a de Joanna (“Morrendo de Amor”, 1991).

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13. Embora Hugh Grant tivesse autorizado que jogassem nele uma maçã de verdade na cena do festival de talentos, os produtores acharam melhor que atirassem uma esponja redonda pintada para parecer uma maçã.

(Reprodução/Youtube)

14. O título do livro e do filme em inglês – “About a Boy” – é um trocadilho com a música “About a Girl”, do Nirvana.

(Divulgação/Divulgação)

15. O sucesso do livro e do filme animou a NBC a fazer, em 2014, uma série de TV homônima e inspirada na história de “Um Grande Garoto”. O elenco contou com Minnie Driver no papel de Fiona, David Walton como Will e Benjamin Stockham como Marcus. Infelizmente não ficou tão bom, e a série foi cancelada no fim da segunda temporada, em 2015.

(Divulgação/Divulgação)

 

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