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10 motivos pelos quais não emagreço

Se, apesar de todo o esforço para perder peso, o ponteiro da balança não sai do lugar, é preciso rever hábitos e opções. Confira os erros mais comuns que atrapalham chegar lá.

Por Fernanda Morelli
Atualizado em 28 out 2016, 14h39 - Publicado em 22 out 2014, 22h00

Eliminar – ou ao menos diminuir – o número de drinques no fim de semana pode ajudá-la a fechar a calça jeans.
Foto: Angelika Schwarz/Getty Images

1. O metabolismo está muito lento

Quando isso acontece, torna-se mais difícil queimar calorias. “Há um exame, chamado calorimetria indireta, que pode comprovar se o metabolismo mais lento é que está atrapalhando o emagrecimento”, diz o endocrinologista Daniel Lerário, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

A solução

Atitudes que ativem a queima de gordura podem ajudar: comer pequenas porções de três em três horas; fazer exercícios aeróbicos, para acelerar a frequência cardíaca, e musculação, para aumentar a massa magra; incluir alimentos termogênicos no prato, como gengibre e canela, que elevam a temperatura do corpo e estimulam o metabolismo.

 

2. O sono anda comprometido

O problema é que, quando dormimos mal, buscamos combustível nos alimentos”, diz a nutricionista funcional Cinthia Leitão, do Rio de Janeiro. Tem mais: quando se forme pouco, liberamos pouco hormônio leptina, que ajuda a regular a fome e a manter o metabolismo ativo.

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A solução

É preciso montar um ambiente propício para cair no sono (sem TV, luz acesa ou celular por perto) e criar uma rotina para se deitar e levantar sempre no mesmo horário, dormindo oito horas por noite.

 

3. O stress tomou conta

Esse estado afeta o equilíbrio da flora intestinal, responsável pela absorção dos nutrientes. “O resultado é que o organismo da pessoa estressada tem dificuldade em processar os nutrientes dos alimentos e, por isso, a absorção de calorias aumenta”, diz o endocrinologista Lerário.

A solução

Aumentar a ingestão de probióticos, micro-organismos que regulam a flora intestinal. O ideal é consumir todo dia um pote de iogurte, um frasco de leite fermentado, uma fatia de queijo probiótico ou um sachê de probiótico em pó na bebida.

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4. A malhação não é precedida de um lanche adequado

Exercitar-se em jejum não ajuda a queimar gordura. “Na falta de carboidrato, a principal fonte de energia, o corpo busca combustível nos músculos, resultando na perda de massa magra”, explica a nutricionista Anita Sachs, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A solução

O melhor é combinar um carboidrato com proteína magra 30 minutos antes do exercício. Boas ideias: pão integral com frango desfiado ou salada de frutas com granola seguida de fatia de queijo branco.

 

5. O carboidrato sumiu do prato

Para compensar, a pessoa pode passar a ter impulsos incontroláveis por doces. “O corpo fica carente de nutrientes e, portanto, pede fontes rápidas de energia”, explica a nutricionista Cinthia Leitão. Além do mais, ao cortar carboidratos do cardápio, acaba-se exagerando nos outros grupos e a dieta pode ficar hipercalórica”, completa Anita Sachs.

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A solução

Não deixar faltar nenhum nutriente no prato. Em vez de tentar cortar definitivamente o carboidrato, vale consumir apenas as versões integrais e evitar a ingestão depois do anoitecer.

 

6. O almoço é só salada ou vegetais

“Mesmo legumes e vegetais não podem ser consumidos à vontade”, lembra Anita Sachs. Alguns deles, como chuchu, cenoura, brócolis e abóbora, são ricos em carboidrato. Além disso, com frequência eles são ingeridos refogados e podem acumular gordura e sódio.

A solução

O prato ideal inclui uma porção de carboidrato integral, outra pequena de proteína magra (frango, peixe) e 2 colheres (sopa) de legumes e vegetais. Folhas verdes cruas têm passe livre, mas molhos prontos devem ser substituídos por caseiros feitos com ervas e limão. E é sempre preferível abusar das ervas, em vez do sal, para dar gosto à comida.

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7. A farra do fim de semana é sagrada

Bebidas alcoólicas são tão ou mais calóricas do que um doce”, lembra Anita, da Unifesp. Mais: drinques têm alto índice glicêmico, ou seja, liberam rapidamente na corrente sanguínea grande quantidade de açúcar, que acaba sendo absorvido em forma de gordura.

A solução

Quem não quiser cortar completamente o álcool deve reservar apenas um dia do fim de semana para beber e restringir-se a um brinde. Boas opções: vinho tinto, que tem, em média, 107 calorias por taça e caipirinha de limão com saquê, que apresenta 168 calorias.

 

8. Só entram diet e light em casa

Nos dois casos, não necessariamente quer dizer que os alimentos sejam saudáveis e não engordem. Eles contêm aditivos químicos, sódio e, às vezes, mais gordura.

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A solução

Melhor do que só consumir tais produtos, é evitar comida industrializada em geral. Alimentos naturais e de grande valor nutritivo, como frutas, vegetais e grãos, são sempre mais indicados. Ajudam a regular o metabolismo e a absorção de gorduras e a melhorar a disposição.

 

9. O refrigerante foi trocado por sucos

A substituição pede atenção: 1 copo de suco de laranja leva ao menos três unidades e soma 140 calorias. Não é que sucos sejam proibidos para quem está de dieta. Só vale pegar leve.

A solução

Escolher opções leves, como limão e acerola. Ou refrescos sem acúcar, feitos com menos fruta e mais água. E é bom que sejam naturais: os de caixinha têm altos índices de açúcar e conservantes.

 

10. A comida não tem ocupado os pensamentos tanto quanto deveria

“Planejar as refeições ajuda no controle de calorias e evita aqueles ataques súbitos à geladeira”, diz Cinthia Leitão. Se deixamos para almoçar ou lanchar só quando estamos no limite, acabamos ingerindo o que vemos pela frente.

A solução

O segredo é, ao acordar, imaginarmos como será nosso dia, quanto tempo teremos para comer e onde faremos isso. Melhor se pudermos separar e levar para o trabalho comida saudável, pelo menos as opções de lanche: frutas, biscoitos integrais, água de coco, castanhas…

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