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3 passos para driblar a ansiedade

Em vez de se deixar imobilizar, identifique e enfrente os novos estopins da ansiedade que transformam a vida numa panela de pressão prestes a explodir

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 28 out 2016, 00h08 - Publicado em 30 mar 2014, 22h00

Caso sua mente se disperse, volte ao foco.
Foto: Getty Images

 

Ser autêntica

Olhar para si mesma e decidir o que realmente importa na sua vida. Desligar-se do corpo da top model, da carreira de sucesso da amiga, dos blogs que não teve tempo de visitar. “Para entrar em contato com sua essência e descobrir o que faz você ser única, autêntica, fique um momento em silêncio”, ensina a psicoterapeuta Isabel Labate. “Só parando é que você perceberá por que está perdida. E tem a chance de desacelerar. Ao parar, você cria respostas mais adequadas às situações”, ensina Regina Frave.

Agir hoje e já

Quando você tem milhares de missões (aquela lista de “tem quês”), procure não focar na dificuldade que será dar conta de tudo. Comece a agir. “Quando vivemos o presente, não pensamos nas aflições e mágoas do passado e minimizamos a ansiedade pelo que vai acontecer no futuro”, diz Márcia De Luca, autora do livro Ayurveda – A Cultura de Bem-Viver (Editora de Cultura). Como fazer isso? Focando em uma atividade de cada vez. Quando escovar os dentes, simplesmente escove os dentes; quando lavar louça, simplesmente lave a louça. Caso a mente se disperse, devolva o foco para aquela ação. É um treino. E como fica o futuro? Márcia sugere fazer uma lista de metas, com detalhes, escrevendo todas as ações como se já tivessem acontecido e acreditando que isso seja possível. Depois, desligue-se dela e volte ao que deve fazer já. “Se não vivermos o presente, a vida deixará de ser uma aventura e será apenas uma necessidade obsessiva de chegar a algum lugar ou fazer algo”, diz o conselheiro espiritual Eckhart Tolle, no livro O Poder do Agora (Sextante).

Descontrole do bem

Descentralizar sua vida e permitir que o marido, a babá, a colega do trabalho a substituam aqui e ali ajuda a descarregar o peso. “Achar que tem o controle da situação é ilusão”, avisa Bernard Rangé, professor de psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “O controlador fica em vigilância, gasta energia e pode cair em exaustão.” Não se trata de jogar tudo para o alto. Pense em uma viagem. Você compra passagem, reserva hotel, organiza passeios. No meio dela, po rém, pode ficar doente. O desafio é exercitar a flexibilidade para acomodar imprevistos.

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