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5 dicas para criar um filho feminista

Combate ao machismo começa na infância e dentro de casa

Por Marcela De Mingo (colaboradora)
Atualizado em 28 out 2016, 16h10 - Publicado em 11 ago 2015, 10h26

A luta pela igualdade de gênero não é recente e ainda está longe de atingir seus objetivos. Mães e pais de meninos devem ter em mente que carregam uma grande responsabilidade: criar seu filho para que ele não se torne um adulto machista e assim, ajudar a deixar o mundo mais igualitário.  

“Qualquer mudança deve começar por pequenos gestos que precisam ser introduzidos na rotina hoje, que trarão alteração nos esteriótipos lá na frente. São nas pequenas coisas e nos exemplos que a cultura machista se manifesta”, explica a psicóloga Dra. Cristiane Vaz de Moraes Pertusi.  “Aborde o tema da igualdade de maneira natural com os filhos, até como contador de histórias, sem trazer o peso dessa questão ao menino, que pode sentir a pressão de uma cultura que é histórica”, orienta.

Veja dicas da especialista de como criar meninos menos machistas – e mais feministas. 

Feminista vs. Feminino
Antes de mais nada, é importante que o seu filho saiba a diferença entre os dois termos, reiterando sempre que ser feminista significa querer a igualdade de gênero e não ver diferença de capacidade entre um homem e uma mulher. Deixe claro que não existem ‘coisas de menino’ e ‘coisas de menina’.

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Meninos cuidam da casa
O importante é fazer o seu filho entender que uma das partes de um relacionamento não é 100% responsável pelas atividades da casa, mas sim que todos têm igual responsabilidade. Em uma casa onde as crianças crescem vendo as tarefas cotidianas divididas igualmente entre homens e mulheres, as chances de se formarem adultos comprometidos com o respeito aos direitos iguais para ambos os sexos são maiores.

Pregue o não julgamento
Não basta apenas falar ‘não julgue’, viva isso, repasse esse ensinamento ao seu filho. Aprendendo a não julgar as pessoas pelo seu gênero, beleza ou até mesmo inteligência, será mais difícil que ele veja o próximo – não importa quem seja – como um objeto ou alguém menos digno de respeito e consideração.

Meninos choram, sim!
É comum os meninos aprenderem – e reproduzirem – que, como homens, eles não choram. Entenda que isso inibe uma forma de comunicação e, assim como as meninas, ele tem direito de chorar se assim o quiser. 

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Síndrome do garanhão
O menino, por ser do gênero que é, aprende que pode ter namoradinhas, sair para encontros, pegar várias na balada… Enquanto as meninas são condenas por muitas dessas atitudes. O mais correto é ensinar que ele deve ter consciência dos seus atos tanto quanto uma menina, e que sua possível parceira deve ser respeitada, sempre. 

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