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9 segredos revelados de Alessandra Negrini

Alessandra como você nunca leu... Boa forma, homens, filhos, sexualidade... Descobrimos revelações da vida da atriz

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 15 jan 2020, 00h20 - Publicado em 11 nov 2014, 21h00
9 segredos revelados de Alessandra Negrini

Alessandra Negrini em ensaio para a Contigo! em São Paulo
Foto: Rodrigo Braga

Um certo ar misterioso envolve a atriz Alessandra Negrini, 44 anos. Ela fala pausadamente – e pouco -, como se buscasse sempre a palavra certa e não quisesse ir além, dar uma brecha. Enquanto responde, seus olhos castanhos caminham pelo interlocutor. Aos poucos, vai se abrindo (ainda bem!) e o mistério dá lugar a uma mulher engraçada, torcedora do Corinthians e que adora frequentar estádios de futebol. Nesta entrevista exclusiva a CONTIGO!, concedida no Wilson Eliodorio Studio, em São Paulo, a atriz lembrou dos 21 anos de carreira – ela estourou em 1995, na série Engraçadinha.

Destaque na novela Boogie Oogie (Rede Globo) no papel da vingativa Susana, ela falou de sua relação com os homens e do orgulho que sente dos filhos, Antonio, 17 (do casamento com o ator Murilo Benício, 43) e Betina, 10 (com o cantor Otto, 46). Lá pelas tantas, surpreendeu ao contar que costumava fazer selfies nuas em vários hoteis pelo mundo. “As fotos estão tão bonitas… Quem sabe eu não queira publicar um dia?”, brincou. O ar misterioso só volta na hora de falar sobre o namorado novo. Desconversa e diz que está feliz sem revelar o nome dele. Depois de sete horas (!) de reportagem, desvendamos nove segredos da atriz… Confira os melhores trechos!

1. Tem medo de plástica

“Não gosto de maquiagem, saio de rímel, hidratante para os lábios e protetor solar 50. Já fiz drenagem linfática, mas não tenho mais tempo para isso. Sobre plásticas, pode ser que eu faça um dia. Adio o máximo uma intervenção. Tenho medo de fazer qualquer coisa que tire minha expressão, mude minha cara. Mas não sou contra, pequenas correções podem ser boas. Hoje eu me considero mais segura. Eu me sinto à vontade comigo mesma em relação a quem sou, corpo, imperfeições. Cada ano que passa é um aprendizado. Essa é a coisa boa de ficar mais velha, me sinto feliz com essa idade. Saber ficar velho é uma sabedoria. As neuroses ainda existem, mas tenho outro olhar. Não quero ficar mais amarga, quero aprender a sorrir ainda mais, a viver melhor.”

2. É uma mãe paciente

“Nunca fui uma mãe entrona. Eu não sou tão intervencionista, minha função é mais dar apoio, amor, mostrar o mundo. Antonio é calmo e Betina é um pouco rebelde. Sinto muito orgulho dos meus filhos, nasci para ser mãe. Antonio vai fazer 18 anos, é desenhista, artista, fotógrafo e deve fazer faculdade de cinema. Seria maravilhoso ele me dirigir, mas não sei que área vai seguir. Conversamos bastante, eu falo de mim, das minhas coisas, ele sabe tudo. Já Betina dança muito bem, é inteligente e tira notas boas no colégio. Educação é um desafio, ter filho dá trabalho… Por causa da novela, Antonio este ano está morando com o pai. Fico na ponte aérea, vou e volto. É puxado!”

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3. Fez selfies nuas

“Eu já fiz muito (selfies nua), mas depois virou moda, daí roubam as imagens… Eu viajei bastante com cinema e peças para fora do país (Veneza, Cannes, Japão) e em cada hotel fazia ensaios, nada pornográfico. Eu gosto de fotografia, do ângulo, da imagem. Era uma pesquisa comigo mesma. Aí começou a questão das selfies e eu parei. As fotos nem estão mais no celular. Faz tempo que não olho. As fotos estão tão bonitas, se hackearem, dane-se (risos). Estou brincando, até porque é crime! Não são fotos ruins, já fiz Playboy. Quem sabe eu não queira publicar um dia? Mas não tenho esse narcisismo todo. Estou satisfeita com meu corpo. Eu acho que sensualidade tem a ver com a questão do desejo. Eu tenho uma relação sensual com o mundo, mas também acho que o pensamento e a inteligência são sensuais. Não é só o corpo, é o querer. O querer é algo sensual.”

4. Entende de futebol

“Não sou superfanática, mas vou a jogos, ia muito ao Pacaembu. Ainda não tive o prazer de ir à arena Corinthians. Entendo bem de futebol, não sou profunda conhecedora, mas gosto de torcer por meu time (Corinthians). Em São Paulo tenho família, amigos, gosto da vida paulistana, da rua… Adoro tomar café da manhã no domingo em algum lugar. Aqui sou mais cidadã do que no Rio de Janeiro. Amo as duas cidades, sou superpaulistana, mas o Rio me deu o tempero. Fiquei 16 anos lá. Só não consegui torcer para um time carioca (risos).”

9 segredos revelados de Alessandra Negrini

“Esse negócio de postar sempre onde está é horrível”, diz a atriz sobre a mania de tirar selfies
Foto: Rodrigo Braga

5. Trabalhou como professora de inglês

“Aos 16, 17 fiz intercâmbio em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Quando voltei para o Brasil virei professora de inglês. Não era nada profissional, fiz para começar a trabalhar, foi meu primeiro emprego. Estudava ciências sociais de manhã, à tarde dava aulas e à noite fazia teatro. Às vezes dormia de moletom já para acordar pronta. Dormir é a coisa que mais amo na vida! Costumo ter de oito a dez horas de sono, não importa como. Se não durmo fico de mau humor, sou uma dorminhoca!”

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6. Prefere ficar offline

“Não uso tanto o WhatsApp, há horas em que não suporto. É um vício contemporâneo e me irrita muito quando as pessoas ficam no celular, elas não têm educação. E esse negócio de postar sempre onde está é horrível. Se há uma coisa que odeio é fotinho de comida. Me poupe! Às vezes você está em algum lugar e quando vê já está marcada em uma foto… Era para ser um momento íntimo. Tenho até dificuldade de ter Instagram, comecei há pouco tempo. É complicado me expor, não deixa de ser uma autopropaganda. Então não sei, estou tentando. O Facebook é mais fácil, coloco minhas ideias e falo de coisas em que acredito. Mas prezo o tempo de leitura, contemplação. Quando vou para o mato ou viajo, o celular é banido.”

7. Não faz drama com homens

“Já tive homens atrás de mim, mas, se não estou a fim, nunca fui de estimular. Sou dura, corto logo. Sai fora! Eu acredito no crescimento, no que te faz bem forte. Acabou, acabou, passado é passado. Tenho certa facilidade para isso. Não que não sofra, eu vou fundo. Mas não fico apegada no que já era. Deus me livre! Você sabe quando um cara não serve para você, percebe antes de entrar na relação, né? Aí você nem se envolve tanto… Eu sou uma pessoa que caio, levanto, mas procuro me preservar. Se vejo que aquilo vai me fazer mal, eu caio fora. Para mim amor tem de ser correspondido, se não for, não é amor. Sempre fui muito independente, já me apaixonei várias vezes, mas insistir em alguém que não te quer? Isso é impensável. Você gosta de quem gosta de você. Claro que já levei não, mas nada que possa dizer que isso me traumatizou. Quem nunca levou não na vida? Não carrego isso como um troféu ou fardo… Eu sigo a vida!”

8. Esqueceu a balança

“Parei de me pesar, aboli isso na minha vida. Não sou boa com números. Eu visto uma roupa, me olho no espelho e, se ela não fecha, já sei se preciso me conter ou não. Não faço dieta, já fiz quando engravidei, mas hoje procuro não comer muito, exagerar. Tenho conhecimento grande de tanto que já fui à nutricionista e pesquisei ao longo dos anos. Agora estou tentando cortar glúten. Não tenho essa crença toda, sei que tudo é modismo, são neuroses contemporâneas, mas tento seguir algo para ver se dá certo. Eu gosto de malhar, agora não estou conseguindo tanto por causa da novela, mas faço três vezes por semana musculação e transport! Fico felizona! Também sigo a regra de me alimentar de três em três horas, é o básico. Assim você não ataca uma pizza. Normalmente como comida saudável, arroz integral, carnes, ovo… Aliás, é um dos alimentos indispensáveis, como um por dia. É ovo mexido, ovo pochê, na água… Opto pelo orgânico.”

9. Faz terapia

“Faço terapia desde o início da carreira, antes de ter filho. Você precisa de uma ajuda técnica para o jogo. É no mínimo um lugar de pensamento, você se descontamina dos outros, aprende a ser mais livre, feliz, se escuta. Eu sou muito intensa, profunda, isso pode me fazer sofrer, então às vezes tenho de aprender a me afetar menos, é um exercício, eu me penso, me trabalho.”

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“Você sabe quando um cara não serve. Eu sou uma pessoa que caio, levanto, mas procuro me preservar. Se vejo que aquilo vai me fazer mal, eu caio fora.”
Foto: Rodrigo Braga

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