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Romero Rômulo, personagem de Alexandre Nero em A Regra do Jogo, sofrerá de esclerose múltipla

A trama recém-lançada abordará a doença nos próximos capítulos. Saiba o que é a esclerose múltipla e quais são os sintomas.

Por Redação CLAUDIA
Atualizado em 27 out 2016, 22h55 - Publicado em 1 set 2015, 15h42

Romero Rômulo, personagem de Alexandre Nero, viverá assombrado pelo medo na novela “A Regra do Jogo”. Na trama, ele estará com uma garota de programa quando os primeiros sintomas começarem a se manifestar. O trambiqueiro sofrerá com visão turva, desmaios e alguns surtos durante o folhetim. O diagnóstico virá quando for socorrido e levado ao hospital: esclerose múltipla.

Apesar de acometer um personagem fictício, esse problema é bem real. Entenda melhor:

O que é esclerose múltipla?

Repentina na maioria dos casos, a esclerose múltipla começa sem alarde. Mas os primeiros sinais diferem. Pode haver leve dormência no braço ou formigamento na perna, fraqueza ao segurar um copo, suave tremor nas mãos ou ligeira dificuldade para escrever, caminhar e falar. Às vezes, surgem sintomas que parecem apontar em outra direção, como urgência urinária – aquela sensação de que não vai dar tempo de chegar ao banheiro – e intestino preso. Tudo desaparece em um período de dois dias a duas semanas. Então, a culpa recai no stress, na falta de sono, em um mau jeito. Os episódios se repetem até que um sintoma mais intenso, como paralisia de parte do corpo ou perda da visão, faz soar o alarme e leva ao médico. 

O problema é uma doença inflamatória crônica que compromete o sistema nervoso central e atinge 2,5 milhões de pessoas no mundo – sendo 30 mil no Brasil -, em uma proporção de três mulheres para cada homem. Segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla, a faixa de maior incidência é dos 20 aos 40 anos. Mas claro que quem tem não precisa se conformar com a possibilidade de degeneração dos neurônios e de incapacitação. “Mesmo que não exista cura, hoje o tratamento, se for adequado e precoce, pode evitar sequelas e permitir uma vida normal”, afirma o neurologista Álvaro Pentagna. Nos últimos 20 anos, houve avanços graças à definição de critérios diagnósticos e a novas opções terapêuticas.

Leia a matéria completa de Cristina Nabuco para entender o problema: O que é esclerose múltipla e quais são os sintomas.

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