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Xuxa abre o jogo sobre a doença da mãe

Na gravação do TV Xuxa, a apresentadora desabafou sobre a saúde de dona Alda e contou algumas novidades do programa

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 08h52 - Publicado em 7 abr 2009, 21h00

“Quando a minha mãe tem alguma 
melhora, tudo também melhora pra 
mim”, revela Xuxa
Foto: Frederico Rozário

Na mesma semana em que declarou ao programa Altas Horas, comandado por Serginho Groismann, que tinha orgasmos múltiplos, Xuxa abriu uma gravação para a imprensa para mostrar as novidades de seu programa TV Xuxa, que volta à grade de programação da Globo no dia 18. É claro que o tema sexo não pôde sequer ser tocado na entrevista com a apresentadora. Mas, fora esse quesito, a loira mostrou que a paixão pelo trabalho e pela filha, Sasha, são fundamentais para que ela se mantenha firme para encarar o mal de Parkinson, doença que aflige sua mãe, dona Alda, há muitos anos, e que compromete sua fala e locomoção. “Tem dias que são mais complicados, que estou mais pra baixo. Mas quando a minha mãe tem alguma melhora, tudo também melhora pra mim”, desabafou.

Quais são as novidades do TV Xuxa?
Tem vários quadros novos. Enquanto eu estava de férias, fazendo as minhas viagens, a minha produção estava ralando e tentando inventar coisas novas que agradassem e tivessem mais interatividade, que matassem mais a curiosidade do público. A pessoa que está em casa vai ter vontade de assistir o quadro até o final. O que estamos é tentando fazer um programa parecido com tudo que já foi visto por aí, porque é difícil a gente fazer uma coisa diferente, mas com um “plus” a mais. 

O cenário faz parte dessas novidades?
Faz. O público dizia que ficava muito longe de mim, então bolamos um cenário que a plateia ficasse mais próxima. Estou satisfeita, mas queria mais, aliás, sempre quero mais. Uma coisa que estou gostando é de o público de casa poder participar através da webcam. Isso foi uma surpresa linda que o Luiz Gleiser (diretor do programa), fez. E a participação do internauta é ao vivo. A pessoa sabe que o programa está sendo gravado naquele momento e que quando ela entrar no ar vai conversar de verdade com o convidado. Vamos encontrar uma maneira de as pessoas participarem também através de telefonemas, cartas, histórias gravadas… Porque nem todo mundo tem computador. Quero trazer o público cada vez mais para perto de mim.

Do que você está gostando mais no novo programa?
O Papo X já existia, mas não da maneira que eu fazia. Agora estamos fazendo um pouco diferente. Muitas vezes vamos à casa da pessoa e fazemos de lá. Gravamos na casa do Tony Ramos e trouxemos um disco de vinil que ele tinha gravado, quando o Tony ainda era com “i” (risos). São histórias da vida da pessoa que muito pouca gente conhece. Também gosto muito do no novo quadro “Famosos e Anônimos”, no qual dois artistas tentam reconhecer pessoas que fazem parte do dia-a-dia, mesmo não sendo íntimas, como porteiros, vendedores de loja, professores etc. Foi muito bacana quando o Eri Johnson reconheceu um amigo de infância, que não encontrava há 20 anos.

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Você sempre está de bem com a vida como demonstrou estar hoje?
Nem sempre é assim. Lá em casa a minha mãe (dona Alda) está passando por altos e baixos. Ela tem tido algumas quedas por causa da doença dela (mal de Parkinson). Eu até falei para o Gleiser me segurar porque às vezes eu vou estar um pouco down. E hoje eu tive a grata surpresa de vê-la no camarim. É um esforço muito grande ela sair do cantinho dela, da fisioterapia… Hoje ela veio com a fonoaudióloga, que deve ter vindo fazendo os exercícios dela no carro. Eu fiquei muito feliz quando a vi nos bastidores. Hoje, em especial, eu estou de bem com a vida! Quando gravo com alto astral o trabalho fica infinitamente melhor. No primeiro programa eu já não estava assim, infelizmente. Mas a energia do público faz com que eu me sinta melhor.

Como está a promoção procura-se um príncipe para o filme “O Fantástico Mistério da Feiurinha”?
Ainda estamos selecionando. São caixas e mais caixas de inscrição. O filme é baseado no livro do Pedro Bandeira, que já vendeu mais de 2,5 mil. Há três anos a minha filha pede para fazer um filme. Sempre dizia que o dia que eu pudesse a colocaria num filme que não fosse expô-la muito. Nesse filme a Feiurinha fala pouco, e aí eu pedi para ela fazer essa personagem. Agora estou buscando um príncipe com idade entre 13 a 16 anos que possa contracenar com ela. Apesar de a Sasha ter 10 anos, ela fotografa 14. A gente não faz questão se a pessoa é negra, japonesa, loira, não importa. O príncipe pode ser bem exótico. Se aparecer um índio lindo a gente vai escolher. As únicas exigências são que ele seja bonito, atue e fotografe bem.

Ana Paula Arósio vai mesmo atuar no filme?
Vai, sim. Liguei para ela e perguntei se ela aceitaria fazer um papel de princesa. Ela disse que só se fosse para fazer a Branca de Neve, porque está muito branquinha. Achei ótimo, porque ela tem mesma a cara da Branca de Neve (risos).

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