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O que você precisa saber sobre o novo surto de H1N1

Ele chegou mais cedo este ano e já preocupa as autoridades e médicos

Por Redação CLAUDIA
Atualizado em 28 out 2016, 14h38 - Publicado em 30 mar 2016, 16h16

O vírus da gripe H1N1 voltou a se espalhar pelo Brasil – e mais cedo do que o esperado. De acordo com o Ministério da Saúde, o país já registrou 225 casos de síndrome respiratória aguda grave, provocada pelos diversos tipos de influenza. Em 188 deles, a presença do vírus H1N1 foi confirmada. 

Até o dia 12 de março, ele matou 30 pessoas – o que significa que em menos de três meses, o número de ocorrências supera o total de 2015, com 141 registros e 36 óbitos. É grave, mas não motivo para pânico, se prestar atenção nas informações essenciais e nos cuidados de prevenção. 

TRANSMISSÃO E PREVENÇÃO

A doença é transmitida por vias aéreas e pelo contato com secreções (saliva e lágrimas, por exemplo). Por isso, recomenda-se lavar bem as mãos, não compartilhar objetos de uso pessoal e evitar tocar nos olhos, nariz e boca após encostar em objetos de uso comum. Superfícies devem ser limpas com um pano com álcool. Evitar aglomerações também é uma boa ideia.

Para redução do risco de adquirir ou transmitir doenças respiratórias, especialmente às de grande infectividade, como vírus Influenza, o Ministério da Saúde recomenda:

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.Frequente higienização das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento;
.Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
.Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
.Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
.Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
.Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
.Manter os ambientes bem ventilados;
.Evitar o contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos de outras gripes. No entanto, fique atenta em caso febre alta, acima de 38º, 39º, com início repentino. Além disso, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações também são sinais de alerta. Percebe ainda sinais de irritação nos olhos, tosse, coriza e cansaço. Vômitos e diarreia ocorrem com menor frequência. 

TRATAMENTO

Se comprovada a presença do vírus através de testes específicos, o tratamento é feito com um antiviral – conhecido como Tamiflu. Mas é importante ir ao médico para obter um diagnóstico precoce do problema, já que ele deve ser administrado nas primeiras 48h.

GRUPO DE RISCO

Idosos, crianças menores de dois anos, gestantes ou pessoas que têm outras doenças, como problemas respiratórios crônicos e doenças cardiovasculares, figuram o grupo de risco.

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