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Em breve, não precisaremos mais de agulha para tomar vacina

Ciência está trabalhando duro para a gente nunca mais sofrer na mão de agulhas - e parecer estar chegando a resultados satisfatórios!

Por Giovana Feix
Atualizado em 20 jan 2020, 09h53 - Publicado em 24 jul 2017, 12h28

Cacete de agulha” nunca mais: a ciência está trabalhando duro para que a gente não passe mais por esse verdadeiro desespero na hora de tomar vacina.

Alternativas novas estão sendo criadas, enquanto outras, já existentes há tempos, estão sendo aprimoradas. A National Public Radio norte-americana, a NPR, fez um compilado com as iniciativas mais interessantes dos pesquisadores nesse sentido.

Ao que parece, é bem provável que, em um futuro próximo, você não precise ser “furada” para conseguir se prevenir de doenças – mas, pelo menos por enquanto, isso não quer dizer que não vá doer, viu…

Tipo ficção científica

Uma das alternativas às agulhas é uma tecnologia que já havia sido retratada na série de TV “Star Trek“: uma vacina em forma de spray para espirrarmos na pele.

(Reprodução/Giphy)

Parece inofensivo, né? No entanto, quem já experimentou a versão já existente do artefato, que era usada nos anos 1960, não saberia dizer qual das duas possibilidades é pior. Acredita?

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“O meu vizinho de  85 anos ainda se lembra do quanto doeu esta vacina”, conta o Ron Lowry, presidente da PharmaJet, uma empresa que produzia este tipo de vacina na época, em entrevista à NPR.

Para penetrar na pele dos pacientes, a pressão do jato de vacina era tão, mas tão forte que alguns diziam se parecer com um soco a dor sentida depois – só porque, na hora H, era tudo tão rápido que não dava para doer.

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Atualmente, porém o “spray de vacina” está sendo aprimorado. A Portal Instruments, por exemplo, é uma empresa norte-americana que está trabalhando junto ao Massachusetts Institute of Technology (MIT) para aprimorar esta tecnologia.

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E se multiplicarmos as agulhas?

Aumentar o número de agulhas para tomarmos vacina pode soar como uma péssima ideia para quem tem medo delas – mas é justamente essa a aposta do Laboratory for Drug Delivery, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos.

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E, olha, quem sabe não seja uma iniciativa tão terrível assim: a verdade é que, quando você aumenta o número de agulhas, a pressão sobre sua pele feita por cada uma delas (e, consequentemente, a dor que você sente) é muito, mas muito menor.

(Instituto de Tecnologia da Gerógia e NPR/Reprodução)

De acordo com os estudos da instituição, a eficácia deste tipo de vacina é semelhante à das agulhas tradicionais. Quem sabe esse será nosso futuro!

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