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Esse documentário da Netflix é perfeito para entender o orgasmo feminino

O episódio "O Orgasmo Feminino", da série "Explicando", debate assuntos polêmicos como a importância do clitóris e a existência do ponto G.

Por Alice Arnoldi
Atualizado em 29 nov 2022, 15h06 - Publicado em 25 jul 2019, 16h24

Você faz parte do time que ama documentários e gosta do modo como eles explicam assuntos complexos? Então aqui está uma dica de ouro na hora de dar o play! O quinto episódio do documentário “Explicando”, da Vox com a Netflix, intitulado “O Orgasmo Feminino”, mostra a importância de falar abertamente sobre prazer, para que mais mulheres possam ter orgasmos.

Mesmo com apenas 18 minutos, a produção é uma boa aposta para elucidar dúvidas sobre esse assunto – que ainda é um tabu para muitas pessoas. E é exatamente esse ponto que é abordado no começo do documentário, quando cenas de filmes e seriados populares mostram o orgasmo masculino como um processo natural e tranquilo, enquanto que o feminino é colocado até mesmo como um desejo inalcançável.

O documentário traz dados que comprovam que muitas mulheres não conseguem “chegar lá” por vários motivos – e especialistas explicam os diferentes fatores que levam a esse problema. Há também um cuidado em explicar como o nosso corpo funciona no que diz respeito ao prazer sexual.

Um dos pontos altos disso é entender como a fisiologia feminina é incrível. Diferentemente do cérebro masculino, o feminino continua a responder aos estímulos genitais depois do primeiro orgasmo, o que pode resultar em orgasmos consecutivos. Você sabia disso?

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Também vale lembrar que, com todo o tabu que existe em torno do prazer feminino, muitas mulheres ficam em dúvida sobre terem tido um orgasmo na relação. Alguns justificam que essa incerteza é porque cada corpo responde de uma forma. Mas também há a falta de atenção em falar sobre algumas sensações comuns a todas as mulheres, que podem ajudá-las a entender se viveram esse momento de prazer extremo. Por isso, o documentário mostra algumas mulheres explicando como foi sentir um orgasmo pela primeira vez.

A produção também traz à tona a contrariedade que existe sobre a existência do ponto G – em especial porque o sexo está frequentemente relacionado somente à penetração. Além disso, há críticas necessárias à indústria pornô e aos estudos equivocados de Freud sobre a “histeria” e o clitóris.

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Além de esclarecer dúvidas sobre esse tema tão complexo e fascinante, o documentário também traz à tona uma triste questão: a comunidade médica e a indústria ligada à saúde e ao sexo não têm um real interesse em desvendar todos os segredos sobre o prazer feminino. Felizmente, muitos fatos importantes já foram descobertos e vale a pena gastar 18 minutos para compreender melhor como funciona o nosso orgasmo.

 

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