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Aprenda a ser uma superbabá como eu

Desde que comecei a trabalhar com crianças, aprendi muito e desenvolvi táticas. Comecei com o salário de R$ 900; hoje já ganho R$ 2 mil!

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 06h22 - Publicado em 8 set 2009, 21h00
Aprenda a ser uma superbabá como eu

Sei que estou em teste o tempo todo, e isso me estimula a ser melhor
Foto: arquivo pessoal

Quem me vê toda delicada com bebês não acredita que já fui segurança. Só alguns anos atrás descobri minha paixão: cuidar de crianças! Comecei em uma creche. Acompanhava dia a dia o crescimento dos pequeninos. Me surpreendi com minha paciência e decidi investir na carreira.

Fiz um curso

Acho importante fazer curso de babá antes de começar na área. Lá, aprendemos a trocar fralda, lidar com diferentes personalidades e até massagens e banhos relaxantes para bebês.

Aprendemos também a nos portar com os patrões. Não interessa se você é tímida ou falante, é preciso mostrar uma postura séria. Procuro ser o mais invisível possível, para não tirar a liberdade deles. Peço licença para entrar nos lugares, não comento novelas ou noticiários, a não ser que peçam minha opinião, e o principal: não mexo nas coisas deles. Eu tenho receio até de abrir a geladeira! Claro, não é minha casa!

Adoro bebês

Gosto de bebês recém-nascidos. Aí, acompanho o crescimento deles. No meu último emprego, fiquei até a criança completar 2 anos e meio. Nessa idade, ele ficava na escolinha a maior parte do tempo, então não precisava mais de mim. Era hora de seguir.

A separação é difícil. Como passamos o dia juntos, eu me apego muita à criança. Desde o primeiro dia já brinco, canto… Também invisto na conversa, não importa que seja um bebê. Aí, eles se acostumam fácil comigo.

Mantenho contato

Depois que vou embora, procuro manter contato com a família. Faz bem para mim e para a criança. Ligo para ver se está tudo bem e também vou visitá-los.

Aprendo e ensino muito!

No começo é bem difícil lidar com os pais. Até eles pegarem confiança no meu trabalho noto olhares desconfiados. Piora quando eles são marinheiros de primeira viagem. Por outro lado, é mais fácil trocar experiências com esses. Eles estão mais abertos para aprender.

Conto a verdade sempre

Nenhuma criança está livre de cair da cama, bater a cabeça ou ralar o joelho. É normal, e os pais sabem disso. Sempre que acontece, socorro a criança e a acalmo. Quando já está tudo bem, ligo para avisar a mãe. O importante é explicar, com calma, como aconteceu. Nessa área, sei que estou em teste o tempo todo e encaro naturalmente. Aliás, isso me estimula a melhorar todos os dias.

Não adianta discutir com os pais

Nem sempre estou de acordo com a opinião dos pais da criança, mas sei que não adianta discutir. Quando as coisas que sugiro não são aceitas por eles, não insisto. Sei que sou apenas a babá da casa.

Também é normal notar um certo ciúme da mãe. Nessas horas, converso e mostro que o filho gosta mais dela do que de mim. Que pede colo para ela, que se acalma quando ouve a voz dela… Enfim, que ela é personagem principal da vida dele.

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