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Como garantir o crescimento profissional competindo com ética

Competir afeto, atenção, respeito e admiração no trabalho é algo que fazemos o tempo todo. O desafio é não passar por cima de comportamentos socialmente aceitáveis para atravessar a linha de chegada

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 17 jan 2020, 12h12 - Publicado em 20 set 2011, 21h00

Competir, só é válido se a pessoa tiver ética
Foto: Getty Images

Você já parou para pensar como tudo na natureza é regido pela competição? As plantas disputam espaço e alimento. Os animais lutam par garantir o território e a chance de procriar. Com os homens a história não é diferente. “Competir não é um coisa ruim, pelo contrário, é uma das forças motrizes da vida e um dos principais responsáveis pelos avanços da sociedade“, avalia Maria Cristina.

Foi por meio das disputas que os grandes atletas conseguiram alcançar marcas impensáveis e que os cientistas desenvolveram novas tecnologias, só para citar dois exemplos. “É justa a competição que se inspira no respeito mútuo e no reconhecimento de que sem competidores não tem partida”, completa o físico Luis Carlos de Menezes.”O importante é lutar com armas como o talento, a inteligência, a técnica e a experiência.”

Seja qual for a razão que leva alguém a entrar numa disputa no ambiente de trabalho, ela jamais deve se sobrepor ao comportamento ético. Dissimulações, manobras, rasteiras e mentiras devem ficar de fora da briga. Coisas que, infelizmente, ainda são bastante comuns nos dias de hoje.

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União de forças

Valorizar o trabalho em equipe e entender que o conhecimento construído coletivamente é fundamental para desmitificar o desejo individual da autossuficiência. “No ambiente corporativo, a colaboração deve ser a base da competição. As chances de sucesso são maiores quando todos se preparam para alcançar um objetivo comum, pois a união de forças garante um maior conhecimento acerca do objeto da disputa”, ressalta Eugenio Mussak, consultor em desenvolvimento humano e profissional, de São Paulo.

Por outro lado, ninguém tem que se sentir infeliz por perder uma partida. As contingências que levaram a esse desfecho podem se transformar em oportunidades mais à frente. “Uma vitória não se conquista ao acaso. Ela é fruto de muita dedicação e preparação”, diz Mussak. Assim, competir deve estar ligado a se autossuperar e melhorar sempre. Um aprendizado para lá de importante e que pode garantir no futuro um comportamento diante das derrotas da vida muito mais seguro e livre das frustrações que costumam bater à porta quando perdemos uma batalha.
 

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