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Dicas de ouro para você se livrar das dívidas definitivamente

Especialista ensina o caminho para sair do vermelho e dar adeus às dívidas. Confira!

Por Priscila Doneda
Atualizado em 17 jan 2020, 15h14 - Publicado em 28 set 2017, 19h35

Manter o orçamento em dia não é uma tarefa fácil e economizar dinheiro pode parecer uma missão ainda mais difícil. Dessa forma, as contas começam a se acumular e as dívidas acabam aparecendo

Se você deseja sair do vermelho e acabar com os débitos, não é preciso se desesperar. Carolina Ruhman Sandler, do site Finanças Femininas, dá dicas que valem ouro e ensina o que deve ser feito para que essa situação finalmente chegue ao fim. Olha só!

O primeiro passo é a aceitação, mesmo!

O famoso ditado também faz sentido quando o assunto é dinheiro. Quem está endividado precisa ter controle financeiro e deve se organizar para poder quitar o débito o quanto antes.

Os juros cobrados no Brasil são altíssimos, então, ignorar uma dívida, mesmo que pequena, pode gerar grande custo em pouco tempo. Por isso, nada de negação: o certo é encarar a situação de frente e se planejar para quitar a quantia.

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Veja mais: Como aproveitar a crise para ganhar dinheiro

Estabeleça prioridades

Pode acreditar: existem dívidas que são mais caras e piores que outras! Assim, ter foco ao estabelecer qual débito será quitado é fundamental.

Os juros do cartão de crédito e do cheque especial são enormes. Então, dê preferência a empréstimos pessoais, crédito consignado ou financiamentos com fins específicos (como imobiliários ou automobilísticos).

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No entanto, o consumidor deve tomar cuidado e pedir empréstimos apenas quando tiver absoluta necessidade ou quando souber que ele pode ajudá-lo a realizar sonhos que não conseguiria de outra forma, como para adquirir a casa própria, por exemplo.

Veja mais: Quando é saudável pedir empréstimo aos vinte e poucos anos?

Negocie o quanto puder

O refinanciamento (quando se pega um novo empréstimo para quitar uma dívida) pode ser uma excelente saída para acabar com um débito.

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O ideal é que a taxa de juros do novo empréstimo seja menor do que a das dívidas existentes. No cartão de crédito, por exemplo, a taxa mensal pode chegar a 15%, contra 3% de um empréstimo pessoal. Chocante, né?

Nesse caso, o correto é comprometer até 30% do salário com o pagamento de parcelas e o consumidor deve garantir que é possível honrá-las, para não piorar ainda mais a sua situação.

Quem não consegue um empréstimo novo e mais barato deve cortar gastos e priorizar, naquele momento, o pagamento da dívida. Quando sabemos que o ~sacrifício~ tem data para terminar, fica mais fácil fazer certas renúncias.

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Quem não consegue refinanciar e nem pagar as parcelas pode procurar o credor e renegociar o débito. Mostre o quanto pode saldar por mês e tente um acordo mais vantajoso.

Veja mais: Como transformar seu hobby em renda

Fuja de novas dívidas

Quando o débito não é planejado (diferente de quando se compra uma casa ou de um carro), o principal caminho que leva uma pessoa a essa situação é a desorganização financeira.

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Sem controle, é impossível se organizar e os débitos parecem ser a única alternativa, mas não são. Não ter uma reserva de emergência faz com que qualquer imprevisto vire motivo para se endividar, mas não precisa ser assim.

Quem poupa um pouco do salário mensalmente consegue se preparar para as compras que deseja e sabe quais pode ou não fazer. Além disso, ainda prepara uma reserva para eventuais imprevistos e faz um planejamento para o futuro. Quem aprende a priorizar os seus desejos e realiza certas renúncias pode ter uma vida financeira equilibrada, não precisando recorrer a débitos para realizar sonhos.

Veja também o nosso bate-papo com Ana Lúcia Emmerich e Cida Silveira, autoras do livro “Suba no Salto e Conquiste sua Independência Financeira”:

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