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Facebook e LinkedIn fazem parceria para aumentar participação feminina

Empresas vão comandar grupos de monitoria e apoio a mulheres em universidades de engenharia e ciências da computação

Por Luísa Melo (colaboradora)
Atualizado em 14 jan 2020, 20h44 - Publicado em 12 fev 2015, 13h19

O Facebook e o LinkedIn anunciaram uma parceria para aumentar a participação feminina nos mercados de engenharia e ciência da computação.

Segundo a Associated Press, juntas, as duas empresas vão comandar grupos de monitoria e apoio para estudantes mulheres em universidades norte-americanas. O objetivo é incentivá-las a se envolver no ramo da tecnologia e, quem sabe, torná-las suas funcionárias.

Atualmente, só 31% dos trabalhadores do Facebook são mulheres. Se consideradas só as funções de tecnologia da companhia, essa fatia cai para 15%. No LinkedIn, os percentuais são de 39% e 17%, respectivamente.

Além disso, a parcela feminina na área da computação tem diminuído nos Estados Unidos. Em 1985, ela correspondia a 35% dos graduados no assunto e, hoje, é de apenas 17%, conforme noticiou a agência. 

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Quem encabeça a iniciativa para mudar esse quadro é Sheryl Sandberg, chefe de operações do Facebook e braço direito de Mark Zuckerberg.

Ela também é autora do best seller “Faça Acontecer” (Lean In, no título original), no qual convoca as mulheres a lutarem pelos mais altos postos de trabalho do mercado.

O projeto terá o apoio da LeanIn.org, criada por Sheryl, e do The Anita Borg Institute – organizações que lutam pela inclusão das mulheres no setor de tecnologia.

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De acordo com o Mashable, Sheryl e o presidente do LinkedIn, Jeff Weiner, vão realizar sessões online com as alunas e o Facebook e o LinkedIn vão desenvolver programas para identificar estudantes que possam formar os grupos de estudo.

Já o Anita Borg Insitute oferecerá materiais educacionais e monitoria com suas integrantes ilustres, como a chefe da divisão de display do Google, Mary Lou Jepsen, e a cientista da computação Frances E. Allen.

“Essa é a chance das estudantes que se sentem isoladas e não têm confiança se reunirem e aprenderem umas com as outras”, disse ao Mashable a presidente do Anita Borg Institute, Telle Whitney.

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Matéria publicada no site da INFO.

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