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Decoração sustentável: 5 passos para ter uma casa ecologicamente correta

Listamos algumas ações simples que ajudam a preservar o meio ambiente, deixam a casa linda e ainda resultam em economia!

Por Nathalia Giannetti
Atualizado em 18 abr 2024, 10h56 - Publicado em 19 mar 2019, 14h51

A preocupação com o meio ambiente está cada vez mais presente na sociedade brasileira. E isso se reflete até no jeito de decorar a casa. No últimos anos, o mercado de decoração e itens para casa tem investido bastante em peças que além de priorizarem a qualidade dos materiais, procuram ter o menor impacto possível na natureza.

Quer fazer a sua parte? Veja abaixo algumas medidas simples e sugestões de produtos ecologicamente corretos. 

 

1. Use lâmpadas LED

Lâmpada de LED
Lâmpada Led Bulbo a60 9,5w Bivolt 6500k. C&C, R$ 29,99 (Reprodução/Divulgação)

Segundo a designer de interiores Marisa Murta, as lâmpadas LED são imbatíveis. Isso porque elas consomem de 80 a 90% menos energia do que as incandescentes, por exemplo. 

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A vida útil dessas lâmpadas também é superior, podendo chegar a 50 mil horas, conta Gustavo Rudge, diretor de Marketing da Signify Brasil, antiga Philips Lightning.

E outro aspecto que torna as lâmpadas LED realmente importantes para o meio ambiente é a composição: “elas não apresentam substâncias potencialmente tóxicas como é o caso das lâmpadas incandescentes – com venda proibida no Brasil desde 2016 por conter filamento de tungstênio – e as fluorescentes, com o vapor de mercúrio”, explica Rudge.

 

        2. Madeira só se for certificada!

        Nada como o aconchego que a madeira traz para a decoração, não é mesmo? Mas é preciso saber direitinho a procedência da madeira que vai entrar na sua casa.

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        “A madeira é um material natural e renovável e seu uso é muito recomendado. Mas ela deve ser certificada pelo CERFLOR ou FSC, para garantir que não seja proveniente de desmatamentos”, alerta Juliana Rangel da SustentArqui. Estes certificados garantem o manejo sustentável.

        Uma outra opção é a madeira plástica, feita por meio da reciclagem de compostos de fibras de madeira e resíduos plásticos. A aparência é bem similar à do produto natural e suas principais vantagens são a resistência e alta durabilidade.

         

        3. Invista no bambu

         

        Piso de bambu
        Porcelanato Eliane Parquet Bambu, 60 x 60 cm. taQi, R$ 46,05 (Reprodução/Divulgação)

        Como substituto da madeira, o bambu pode ser uma ótima pedida, uma vez que é considerado mais ecológico. “Ele é uma gramínea abundante que cresce rapidamente e de maneira natural, sem precisar ser replantado”, conta Juliana.

        O bambu também apresenta uma outra característica bastante favorável para o meio ambiente: é um excelente sequestrador de carbono da atmosfera.

        Por ser um material bastante resistente e reflexível, seu uso não fica restrito apenas aos móveis, ele pode ser aplicado de vários modos na sua decoração: no revestimento de paredes, no piso e, até mesmo, como tecido para sofás e almofadas.

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        4. Preste atenção nos tecidos

        Os melhores tecidos são os de fibras naturais e de origem orgânica:  algodão, linho, sarja são bastante fáceis de encontrar e não pesam muito no bolso.

        Procure saber, assim como no caso das madeiras, se a empresa responsável pela produção tem responsabilidade socioambiental.

        Vale também ir atrás de tecidos produzidos por processos de reciclagem. Há várias empresas que tem como principal foco esse tipo de material. 

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        Lembres-se também de que esses tecidos devem ser ter fácil limpeza, caso contrário, você pode ter de descartá-lo mais rapidamente do que deveria.

         

        5. Que tal uma tinta atóxica?

        Tinta ecológica
        (SOLUM/Divulgação)

        Boa parte das tintas que você encontra em lojas comuns de materiais de construção são prejudiciais ao meio ambiente. “Elas emitem os chamados compostos orgânicos voláteis (COV)“, conta a porta-voz da SustentArqui. Essas substâncias são tóxicas e podem afetar a sua saúde.

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        Como alternativas, existem as tintas à base de cal e à base de terra. Apesar de não possuírem a mesma durabilidade, como afirma a designer de interiores Marisa Murta, valem a pena devido a sua composição ecológica.

        A empresa de tintas ecológicas SOLUM, por exemplo, extrai a matéria-prima de seu produto de base mineral em jazidas legalizadas, de maneira a garantir que não haja emissões tóxicas.

          Fontes: Marisa Murta, designer de interiores; Gustavo Rudge, diretor de Marketing da Signify Brasil; Juliana Rangel, da empresa SustentArqui; SOLUM. 

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