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8 filmes com professores incríveis para celebrar o Dia do Professor

Separamos algumas histórias que mostram como os professores podem transformar vidas. Vem ver - e feliz dia dos professores!

Por Alice Arnoldi
Atualizado em 15 jan 2020, 08h35 - Publicado em 15 out 2019, 10h42

Nesta terça-feira (15), é celebrado o Dia Mundial do Professor, instaurado pela UNESCO em 1994. E essa data é o momento ideal para enfatizarmos como a educação é insubstituível.

Para entender melhor esse discurso tão repercutido nos dias atuais, separamos oito filmes que mostram como o trabalho de um professor é marcante no desenvolvimento do ser humano. Ah, e já pode separar o lencinho, viu? Essa lista traz longas bem emocionantes.

Veja a nossa lista:

1. A voz do coração

Feita pelas mãos do diretor francês Christophe Barratier, a trama é um retrato tocante daquele professor que mudou a sua história. Do educador que, mesmo indiretamente, ajudou a escolher o que gostaria de fazer para o resto da vida por ser um exemplo admirável na profissão. 

A história começa com Pierre Morhange, um músico renomado que está prestes a se apresentar em mais um concerto quando, de repente, recebe a notícia de que sua mãe, Violette, faleceu. Para lidar com a situação, ele retorna a sua cidade natal e acaba reencontrando um amigo de infância, Pepinot. 

Ao se deparar com ele, Pierre relembra do internato em que passaram boa parte da juventude, o “Fundo do Poço”. Só que mais do que as duras lembranças de repreensão, ele se recorda do professor Clarent Mathieu, o mestre que fez aflorar sua paixão pela música. 

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2. Como Estrelas na Terra – Toda Criança é Especial

De um jeito muito delicado, o longa de 2007 mostra como um professor sensível e preparado pode mudar completamente a vida de uma criança. Na trama, o garotinho Ishaan Awasthi, de nove anos, sofre de dislexia e já repetiu o terceiro período no sistema educacional indiano.

Sempre incompreendido pelos pais e por outros educadores, um professor substituto de artes percebe que a dificuldade de Ishaan para aprender não é por preguiça ou falta de vontade.

Além de ser uma história sobre a importância de olhar cada aluno individualmente, o filme também é uma porta para a discussão sobre a dislexia – um distúrbio de aprendizagem delicado e que, muitas vezes, não é reconhecido pelos profissionais da educação. 

3. Escritores da Liberdade

Ambientado em 1992, “Escritores da Liberdade” mostra como a escola pode ser um local seguro e de integração. A história, baseada em fatos reais, mostra como a professora recém-formada Erin Gruwell, interpretada por Hilary Swank, conseguiu fazer com que alunos negros, brancos, hispânicos e asiáticos construíssem uma relação de empatia e, até mesmo amizade, diante de um sociedade que os incentivava a se odiarem.

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Como podemos perceber no trailer, isso só é possível porque Erin deixou os métodos educativos padrão de lado e pediu para que cada aluno contasse sua história.

A atitude da professora fez com que aqueles que tinham mais privilégios reconhecessem como eram favorecidos pelo sistema e tivessem mais empatia pela dor do outro, além de dar voz para quem nunca havia sido ouvido por meio da escrita.

4. O Sorriso de Monalisa

Com Júlia Roberts responsável por dar vida à personagem principal, Katherine Watson, a trama mostra a trajetória da professora recém-formada escolhida para lecionar na prestigiada escola Wellesley College – apenas para mulheres. 

Se de primeiro momento, ser contratada em tal colégio parece uma grande conquista acadêmica, Katherine logo percebe o grave problema ali. Mais do que pedir para que educadores ensinam matérias comuns para as meninas, a escola exige uma doutrina de ensinamento para que elas sejam boas esposas e mães eficientes – um reflexo intenso da década de 50, época em que o filme é ambientado.

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Ao perceber esse cenário, a protagonista reunirá toda sua força para ajudar a desconstruir essa ideia de que a mulher vive para satisfazer o homem, e mostra que a educação pode ser uma grande aliada para termos consciência disso.

5. Sociedade dos Poetas Mortos

Este é um dos longas que fazem parte do logado de Robin Williams. O filme de 2014 é ambientado em 1959, em uma escola fictícia apenas para meninos, chamada Academia Welton. Na trama, o personagem do ator, John Keating, é um professor substituto de literatura. 

A missão de ensinar tal disciplina seria fácil se o colégio não fosse inspirado em quatro valores até então imutáveis: tradição, honra, disciplina, e excelência. Tais princípios rígidos são vistos como essenciais porque o objetivo da instituição é formar garotos que irão cursar a Universidade de Harvard.

Só que o protagonista vem para confrontar cada uma dessas convicções e, principalmente, mostrar para os alunos que eles podem pensar por eles mesmos – e não apenas seguir uma doutrina escolar. Além de John incentivá-los a expor seus sentimentos por meio da poesia – o que é um reflexo de um mundo que ainda pauta o sentir como algo feminino e problemático.

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6. Billy Elliot

Com muita sutileza, “Billy Elliot” conta a história de um garoto de 11 anos que foi colocado para treinar boxe. E não por vontade própria, mas porque o pai mandou.

Só que na mesma academia em que pratica a luta, Billy se depara com a magia do balé. Com o apoio da professora que enxerga um talento nato no garoto e é interpretada por Julie Walters, ele decide confrontar todo o estigma de que dança é única e exclusivamente para mulheres.

Como é esperado, essa decisão não é fácil. Billy tem que lidar de forma dura com o pai e o irmão.

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7. Matilda

É inevitável não pensar em como dar play em “Matilda” é algo totalmente nostálgico – ou vai dizer que você não lembra do filme sendo exibido na “Sessão da Tarde”? Tudo bem, se você não se recorda desse longa icônico, vamos explicar por que o longa é um ótimo combinado entre a diversão de uma história leve e a ênfase de que professores são importantes na nossa trajetória.

Mara Wilson interpreta Matilda, uma garotinha muito desenvolvida para a idade que tem – no auge dos seis anos. Ela é tão negligenciada dentro de casa, por pais ríspidos e avoados, que eles esquecem de matriculá-la na escola. O resultado disso é muita arte em casa, até que o pai percebe que há algo estranho e decide enfim colocá-la para estudar.

A estranheza de Matilda nada mais é do que ter o poder de mover tudo (e todos!) com a própria mente. Se isso a faz um peixe fora d’água para muitas pessoas, para a professora Honey (Embeth Davidtz), a garotinha chama a atenção e é vista com muito carinho. O final é de encher os olhos de lágrimas!

8. Escola de Rock

Parece que os professores substitutos estão aqui para mostrar que eles são ótimas influências para os alunos. Neste filme de 2004, Dewey Finn, interpretado por Jack Black, acaba de ser colocado para fora da sua banda e precisa pagar os famigerados boletos. 

A saída que ele enxerga para isso é aceitar substituir um professor em uma escola extremamente regrada. Mesmo sendo um peixe fora d’água no lugar, Dewey influencia muitos alunos e alguns até chegam a criar o próprio grupo musical. 

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