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As concorrentes na categoria Trabalho Social do Prêmio Claudia

Fernanda Honorato, Gina Vieira Ponte e Karine Vieira concorrem na categoria Trabalho Social

Por Redação Estilo
Atualizado em 15 abr 2024, 13h26 - Publicado em 21 set 2017, 16h21

Maior premiação feminina da América Latina, o Prêmio CLAUDIA valoriza mulheres que batalham para fazer do Brasil um país melhor. Em ESTILO, você conhece as candidatas da categoria Trabalho Social. Para votar, escolha a sua favorita e acesse o site https://www.premioclaudia.com.br até o dia 27 de setembro ao meio-dia.

Fernanda Honorato

Fernanda Honorato
O que ela faz: Todos os sábados, a jornalista carioca aparece na televisão fazendo reportagens sobre deficiências físicas e cognitivas para o Programa Especial, da TV Brasil. O semanal, no ar há 11 anos, tem legendas, narração para imagens e linguagem de sinais. “Sempre digo às mães de crianças com síndrome de Down para não desistirem dos sonhos e acreditarem no potencial de seus filhos. No futuro, eles podem ser repórteres, como eu“, afirma Fernanda Honorato, que também viaja pelo país para ministrar palestras sobre inclusão.

 

 

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Gina Vieira

Gina Vieira Ponte
O que ela faz: Em 2013, a educadora espantou-se ao assistir a um vídeo na internet em que uma ex-aluna sua, de 13 anos, fazia uma dança erótica. Decidiu, então, criar o projeto Mulheres Inspiradoras. Com ele, Gina Vieira Ponte leva para a sala de aula a discussão sobre igualdade de gênero por meio da pesquisa sobre personalidades femininas, como Cora Coralina e Maria da Penha. “Minha missão é fazer da escola um ambiente de transformação“, diz a professora, que agora replica sua metodologia para 15 instituições em Brasília.

 

 

Karine Vieira

Karine Vieira
O que ela faz: Como representante paulista da agência de empregos Segunda Chance, do Grupo Cultural AfroReggae, Karine Vieira firmou parcerias com universidades para conseguir serviços odontológicos, médicos e jurídicos para quem acabou de sair da cadeia. Ela atua também dentro das empresas ajudando na mediação de conflitos com outros funcionários. O objetivo é derrubar mitos e diminuir o preconceito. “Quem cometeu crimes quer, sim, mudar de vida. Só precisa de alguém que lhe ofereça uma chance“, diz.

 

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