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Geração Z: as jovens incríveis que têm muito a ensinar para todas nós

Vem cá, senta aqui, porque elas tem algumas lições importantes...

Por Lucas Castilho
Atualizado em 12 abr 2024, 14h29 - Publicado em 5 jul 2016, 09h38

É verdade, ninguém aguenta mais títulos como “a incrível geração que só vivia para o trabalho”, “a incrível geração que não sabia usar o garfo” e por aí vai, mas essa ~galerinha que está chegando~ é incrível mesmo, viu?!  Esqueça as millennials, tão egocêntricas, imaturas, otimistas… elas não serão jovens para sempre e já é hora de dar espaço ao novo. E por “novo” entenda “Geração Z”.

Nascidas após 1995, essas adolescentes são pragmáticas, maduras e preocupadas com o planeta. Ultraconectadas, veja só, sonham em ter a própria empresa e acreditam em trabalho duro. Cresceram em um mundo pós-11 de setembro, marcado por crises econômicas. Elas têm muito a ensinar!

Nem adianta vir com esse papinho antigo de que jovem não presta e é tudo igual: essa garotada é foda mesmo. E, com o auxílio destas pesquisas (12 e 3), separamos algumas lições importantes.

Vem ver!

 1. Elas são 100% digitais.

A geração Z é a primeira a crescer em um mundo com smartphones, touch screen e redes sociais (71% deles as usam). Enquanto estão escrevendo um texto podem quase simultâneamente postar fotos no Instagram, responder uma mensagem no “whats” e checar o feed do Facebook (claro, se tiverem um). Enquanto millennials são capazes de fazer duas coisas ao mesmo tempo, eles fazem cinco. Na era da informação fragmentada, essa habilidade em ser multitarefas vale ouro.

2. E cautelosas.

Enquanto millennials viram na internet um brinquedinho novo que mal sabiam usar – e, às vezes, pagam caro por isso -, as adolescentes de hoje já a conhecem muito bem e têm noção dos riscos. Isso explicaria o sucesso, por exemplo, de fóruns anônimos e do Snapchat, lugar onde fotos ~comprometedoras~ somem em segundos. A geração Z sabe que TUDO o que for postado na rede mundial de computadores pode ser usado contra ela. Dica valiosa.

Leia Mais: 11 artistas brasileiras que (também) estão quebrando todas as regras de gênero

3. O otimismo deu lugar ao pragmatismo.

As adolescentes de hoje cresceram em mundo pior do que o que os millennials conheceram. Pense no 11 de setembro, nos diversos ataques terroristas pelo mundo, nas crises financeiras mundiais… Não à toa, narrativas retratando sociedades distópicas, como “Jogos Vorazes” e “Divergente”, são grandes sucessos. Não é fácil viver em meio ao caos, incertezas econômicas e guerras. Em contrapartida, essa vivência desperta habilidades como o pragmatismo e uma tendência a enxergar oportunidades.

4. Elas combinam ambição + trabalho duro.  

Elas não nasceram para obedecer, nasceram para mandar. E isso não é ruim. A geração Z cresceu rodeada por tutoriais e financiamentos coletivos, os crowdfunding, além de vários exemplos de iniciativas bem-sucedidas de empreendedorismo. Pense em vloggers de sucesso! De acordo com esta pesquisa, 61% dos jovens norte-americanos querem ter a própria empresa e não vão medir esforços para alcançar esse desejo. Lembra do pragmatismo? 

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5. E novas experiências são bem-vindas.

É a geração até agora que mais rejeita os antigos papéis de gênero. Segundo este relatório da agência J. Walter Thompson Innovation Group, apenas 48% da geração Z se identifica somente como heterossexual. Entre os millennials esse número sobe para 65%. Além disso, 1/3 deles acredita que o gênero não define a pessoa, o que explica, por exemplo, o crescimento do uso de termos como “todxs”, “todes” e “todxs” para abarcar, hum, todos. Outra coisa boa? Esses adolescentes cresceram em um ambiente muito mais diverso racialmente!

6. Elas são autodidatas.

Elas aprendem tudo no Google – bem, nas buscas do Google. Os tutoriais revolucionaram o aprendizado: como fazer um make, como cozinhar uma tapioca, como preencher uma folha de cheque (!!!). Ao crescer em um ambiente no qual a informação é tão fácil, eles se acostumaram a encontrar as informações sozinhos. Tudo bem que isso os torna cada vez mais dependentes de aparelhos eletrônicos, mas é um novo jeito de enxergar a educação.

7. E mais autoconfiantes.

A internet proporciona um sentimento de pertencimento e a geração Z sente que não está sozinha. Ela vê que existem pessoas iguais a ela, existe uma certa ~coletividade~. E isso ajuda na confiança, já que existem muitos modelos positivos a serem seguidos. Isso é refletido no comportamento das adolescentes.

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8. E preocupadas com o planeta.

Esse sentimento de pertencimento faz com que pensem muito mais no próximo. 80% deles, por exemplo, se preocupa com o impacto das ações do homem no planeta. A geração Z não nasceu em um mundo florido, mas eles querem trabalhar (duro) para que ele seja.

9. E, nossa, sabem tirar selfies como ninguém!

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