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Alexandre Borges: “Sempre tive uma pessoa de cada vez!”

Experiente em personagens mulherengos, Alexandre Borges, no ar como Cadinho de "Avenida Brasil", diz que não tem medo de rótulos

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 14h14 - Publicado em 6 Maio 2012, 21h00

Alexandre Borges vive o mulherengo Cadinho em “Avenida Brasil, mas na vida real é casado há 19 anos
Foto: TV Globo/Divulgação

Bonito, simpático, bem-sucedido, romântico e fiel. Com tantas qualidades, não é difícil acreditar que Alexandre Borges é objeto de desejo de dez entre dez mulheres. Casado há quase 19 anos com a atriz Julia Lemmertz, com quem tem o filho, Miguel, de 12 anos, o ator revela o segredo para um relacionamento dar certo. E aproveita para desmentir os rumores de separação entre ele e a mulher. “Com o meu casamento está tudo bem, tudo ótimo!”, garante o galã, de 46 anos.

No ar como o mulherengo Cadinho, em “Avenida Brasil“, Alexandre voltou a arrancar suspiros da mulherada e também a tirar a paz dos “Cadinhos” da vida real, ao divulgar as artimanhas para enganar suas esposas. Questionado se já tinha amado mais de uma mulher ao mesmo tempo, ele dá uma gargalhada: “Não! Sempre tive uma pessoa de cada vez”.

Seu personagem em “Ti-Ti-ti”, Jacques Leclair, fez muito sucesso em. Ficou com algum receio de o Cadinho não ter a mesma repercussão?
O grande barato é esse, buscar coisas novas. O bom mesmo é essa adrenalina, que é o começo de trabalho, a expectativa e as primeiras impressões do público. Para mim, papéis passados são página virada. A vida da gente está sempre recomeçando. E o que marcou ficará guardado para sempre na memória de quem viu. Mas a ideia é sempre ter empenho, garra e sensibilidade para se entregar a um personagem a respeito do qual você ainda não tem a mínima ideia do que vai acontecer.

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Vira e mexe é escalado para fazer personagens mulherengos. Não tem medo de ficar rotulado a esses papéis?
Não. O ator não pode ter medo, porque é uma somatória de coisas. Fiz muitos mulherengos, mas cada um deles em situações diferentes. Interpretei personagens românticos e apaixonados, que adoro! Como dom Guilherme, em “A Muralha” (2000), e dr. Escobar, de “Desejo Proibido” (2007). Mas acho divertido quando são personagens com a vida sexual um pouco mais eclética. Aquele tipo que está ao lado da mulher que ama, mas, ao mesmo tempo, não consegue deixar de olhar a outra que passa. São coisas típicas masculinas, bem brasileiras. Os homens se divertem. O legal é que o público masculino está cada vez mais vendo novela.

O que o faz aceitar um convite?
As pessoas que estão envolvidas. O João Emanuel Carneiro é um excelente autor, que admiro muito, e o Ricardo Waddington, com quem já tinha trabalhado em Laços de Família (2000), foi muito importante para mim. Ele conduziu o Danilo muito bem. O encontro com esses dois profissionais foi o que mais contou.

Com as fãs, já passou por alguma situação mais inusitada?
Na rua é tudo respeitoso, de brincadeira. Em “Ti-Ti-Ti”, por exemplo, ouvia coisas do tipo: “Ah, vem tirar a minha medida”. As reações são espontâneas. São pessoas que você percebe que estão tirando uma para te dar uma força e mostrar que estão curtindo o personagem.

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Em dias de casamentos tão solúveis, qual o segredo para ter uma relação longa como a sua e de Julia Lemmertz?
É você querer olhar para aquela pessoa e não querer ficar longe dela. A fórmula de um bom casamento é saber que ele terá erros e acertos, felicidades e tristezas. Não pode ser racional, porque o amor não é.

Sempre costumam sair notícias sobre o fim do seu casamento. Isso o incomoda de alguma forma?
Não, não me incomoda. Aproveito para dizer que no meu casamento está tudo bem, tudo ótimo!

Em diversas entrevistas, você declarou ter um lado muito romântico. Este pode ser um dos segredos para seu casamento ter dado tão certo assim?
Também, mas nossos erros são fundamentais. Eles nos fazem reavaliar as atitudes. Às vezes, fala-se tanto em crise como uma coisa negativa, eu as acho saudáveis.  Isso que vai te movendo. O amor não é aquela coisa estática, que você fica eternamente ali em um estado de perfeição. Tem o emocional e o racional das coisas.

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