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Alexandre Slaviero é um sucesso no horário nobre

O gato passou quatro anos na pele de um adolescente em Malhação, amadureceu e agora se consagra em Duas Caras

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 13h46 - Publicado em 23 out 2008, 21h00

O ator vive triângulo amoroso com Dália e 
Bernardinho em Duas Caras
Foto: Divulgação

Lindo, sarado e talentoso. Isso mesmo! Alexandre Slaviero não é só um rostinho bonito num corpão de dar arrepios. O belo vem mostrando que se tornou um ator de verdade ao interpretar, com a maior competência, o Heraldo da trama global das 9. 

Ali, como os amigos e parentes o chamam, ficou conhecido depois de quatro anos seguidos em Malhação. Mas a consagração chegou mesmo com o amadurecimento profissional que ele demonstra em Duas Caras. Muito ligado à família, o gato, de 24 anos, saiu de Curitiba, PR, sua terra natal, aos 18 para seguir a carreira no Rio de Janeiro.

De lá para cá, fez inúmeras campanhas publicitárias e atua em sua terceira novela. A primeira participação na telinha foi no elenco de apoio da trama O Beijo do Vampiro, em 2002, na qual interpretava um surfista. Em 2003, conseguiu o papel do adolescente Kiko na novelinha teen.

Agora, Alexandre encara seu maior desafio, vivendo um tipo cercado de polêmica. O Heraldo, que se envolveu com Bernardinho (Thiago Mendonça) e Dália (Leona Cavalli) ao mesmo tempo no folhetim de Aguinaldo Silva, vai dar muito o que falar na Portelinha. Confira nesta conversa um pouco mais sobre o intérprete.

tititi – Heraldo está ganhando destaque na novela… a que você atribui isso? 
Alexandre Slaviero – No início da história, o personagem mostrou o que era: não fazia nada da vida e por isso aparecia pouco. Já estava previsto que tudo mudaria a partir do momento em que ele fosse mandado embora de casa. E foi o que aconteceu.

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E como foi sair de Malhação para o horário nobre?
Eu só tenho a agradecer ao Wolf (Maya, ator e diretor) e ao Aguinaldo esta grande oportunidade. Tento interpretar meu papel da melhor maneira para que o Heraldo vá aparecendo da forma que eles previam.

Você mora sozinho há seis anos. Como lida com o fato de viver distante dos seus parentes?
Sou muito ligado à minha família, procuro falar com eles diariamente por telefone ou internet. Também estou sempre junto dos meus amigos. Volta e meia a gente marca um jogo de baralho. A solidão é uma coisa que não me pega mais. Sempre que posso vou para Curitiba, mas é complicado, porque além da minha carreira tenho um restaurante no Rio para administrar.

E você cozinha bem mesmo?
O que mais gosto de fazer em casa é um filé mignon com molho de mostarda, arroz branco, batata de forno e salada. Comi este prato a minha vida inteira porque minha mãe fazia para mim. Lógico que o dela é muito melhor do que o meu (risos).

E como faz para manter a forma?
Pedalo quase diariamente na orla, e ando de patins também. Como de tudo um pouco, mas tento me alimentar corretamente. Faço minhas refeições espaçadas, procuro não comer carboidrato à noite. E quando percebo que estou extrapolando, diminuo o doce. O importante é manter o equilíbrio.

Você gosta de atacar de DJ de vez em quando, não é?
É, tenho duas picapes em casa. Dou uma de DJ, mas só como hobby. Às vezes, mesmo sozinho, faço um som. Gosto tanto de música que aprendi a mexer na picape brincando em casa com os aparelhos.

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O filme Meu Nome Não É Johnny, com Selton Mello, trata de drogas e está tendo grande repercussão. Qual sua opinião sobre o assunto?
A droga já é uma droga por si só, pois muda as pessoas e faz com que elas acabem indo para um caminho negativo. Isso nunca é legal.

Você também fez cinema, não?
Sim, participei do filme Polaróides Urbanas, de Miguel Falabella, que será lançado no dia 29. Eu faço Arnaldo, filho dos personagens de Marília Pêra e Otávio Augusto. Ele é um garoto vazio, fútil, um playboy que não tem amigos verdadeiros. Também quero em breve trabalhar em teatro.

O que uma mulher precisa para conquistá-lo?
Gosto de mulher verdadeira, espontânea. Mas no momento estou trabalhando muito (risos).


 

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