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Camila Pitanga: “nunca fui a bonita da turma”

De volta à telinha como Carol, em Insensato Coração, a atriz de 33 anos afirma que sempre foi moleca. E revela: não gosta de "joguinhos" de amor

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 20 jan 2020, 12h23 - Publicado em 16 jan 2011, 21h00

Camila Pitanga: “gosto de me aprofundar nos sentimentos”
Foto: Juliana Coutinho/TV Globo

Você ja foi “patinho feio”? 
Nunca fui a bonita da turma. Era moleca! Mas não me sentia o patinho feio. Adorava ser como eu era.

Quando veio a feminilidade?
Eu me preocupei com isso mais tarde. Brinquei muito de queimada, pique, subia em árvore… Hoje, as crianças não têm essa oportunidade.

Repete as brincadeiras da sua infância com sua filha, a Antônia?
De contato com a natureza, sem dúvida! As pessoas valorizam os brinquedos, o consumo… Mas a brincadeira pode ser um dedinho imitando a cobrinha Fifi. Brincamos muito de teatrinho.

Camila Pitanga: "nunca fui a bonita da turma"

Em casa: com a filha Antônia, 2 anos, ela adora brincar de teatrinho
Foto: Maurício Melo/TV Globo

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Com as gravações, como será ficar longe dela? 
É a vida! [risos] Mas não é um bicho de sete cabeças e tenho uma família maravilhosa com a qual posso contar! E Antônia vai entrar na escola.

Quer mais filhos?
Sim, daqui a alguns anos. Adoraria ter um casal.

Carol é cúmplice da irmã, Alice [Paloma Bernardi]. Você e o Rocco [Pitanga,irmão de Camila] são assim?
Sempre fui muito maternal com ele. Talvez porque tenha sido criada mais pelo papai (o ator Antônio Pitanga). Cumplicidade temos até hoje! Mas tivemos mais fases de gato e rato [risos].

Camila Pitanga: "nunca fui a bonita da turma"

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No batente: com o ator Lázaro Ramos, seu par na trama das 9
Foto: João Miguel Júnior/TV Globo

Carol vive um eterno joguinho de amor com André (Lázaro Ramos). Já passou por isso? 
Nunca! Gosto de coisas espontâneas, livres, sinceras e sem máscaras.

Como está a vida de casada?
Fiz dez anos de casamento [com o diretor de arte Cláudio Amaral Peixoto], em outubro. Sou o amor, que é a possibilidade de entrega, a décima quinta potência das emoções. A paixão é coisa de momento e gosto de me aprofundar nos sentimentos.

 

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