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Cantor de k-pop Jung Joon-young é preso e mais artistas estão envolvidos

Jung-joon Young está em custódia da polícia após ter confessado divulgar vídeos de sexo gravados sem o consentimento das parceiras.

Por Nathalia Giannetti
Atualizado em 15 jan 2020, 21h50 - Publicado em 22 mar 2019, 11h46

Na última quinta-feira (21), a polícia sul-coreana de Seul decretou a prisão de Jung Joon-young, um dos mais famosos cantores de k-pop.

No início do mês, o artista foi acusado de ter gravado vídeos de suas relações sexuais com cerca de 10 mulheres sem o consentimento delas. A situação ficou ainda mais grave quando foi descoberta a existência de grupos de mensagens, cujos membros eram vários cantores da Coreia do Sul, em que tais vídeos eram compartilhados.

O astro, devido ao escândalo, se aposentou do meio musical na semana anterior. Ontem, ele foi preso horas após comparecer a uma audiência judicial, na qual além de admitir a culpa no caso, pediu desculpas às vítimas, conforme diz o site de notícias norte-americano CNN.

“Eu realmente sinto muito. Admito que sou culpado de todas as acusações contra mim. Não irei desafiar as alegações trazidas pela agência de investigação e aceitarei humildemente a decisão da corte. Eu me desculpo com todas as mulheres que foram vítimas de minha ações.”, teria dito ele, que saiu algemado da audiência para entrar em custódia da polícia.

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Yong Jun-hyung, membro do grupo Highlight, é outro que está envolvido na situação. Ele teria sido um dos artistas que participava do grupo de mensagens em que circulavam os vídeos.

Mas esse não é o único escândalo que envolveu o mundo do k-pop nos últimos meses. Seungri, membro do Big Bang, está sendo investigado por seu envolvimento em um esquema de prostituição. De acordo com as autoridade sul-coreanas, o astro agia como uma espécie de cafetão e ajudava a intermediar o contato entre prostitutas e clientes poderosos como forma de suborno.

Seungri também é acusado de promover uso de drogas ilegais em sua boate. Por conta desse escândalo, ele resolveu interromper a carreira musical, mas não chegou a admitir ser culpado das alegações.

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