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Claudia Abreu estreia como roteirista em série infantil

A atração se chama "Valentins" e é uma homenagem aos filhos dela. Além de roteirista, Claudia também interpreta uma das personagens centrais da trama.

Por Júlia Warken
Atualizado em 21 jan 2020, 02h38 - Publicado em 4 nov 2016, 16h31

Além de estar no ar como a Helô, de A Lei do Amor, e como Chayene (de Cheias de Charme), no Vale a Pena Ver de Novo, Claudia Abreu também está se aventurando em uma nova empreitada. Ao lado de Flávia Lins e Silva, ela é roteirista de Valentins, série infantil do canal Gloob, que estreia em 2017. A atração marca sua estreia como roteirista e Claudia ainda interpreta uma das personagens centrais da trama.

Pensa numa mulher com a agenda cheia, já que as filmagens estão rolando simultaneamente à novela das 21h e ela ainda arranja tempo para acompanhar a rotina dos filhos. “Acumulou tudo para esse ano, mas é uma situação tão inusitada de realização que você descansa menos, mas está satisfeita. Estou com bastante energia”, contou ela, em entrevista ao UOL.

Assim como na vida real, em Valentins ela também é mãe de quatro filhos, mas garante que a história não é inspirada em Maria, 15, Felipa, 9, José Joaquim, 6, e Pedro Henrique, 5. “Fiz questão de ser bem diferente. Quis que a série marcasse a infância deles como uma homenagem, um presente carinhoso. Por isso são quatro crianças, nada além disso. A família não tem nada a ver com a nossa, e os quatro filhos são diferentes em personalidade”, disse Claudia.

Valentins

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Na série, ela é uma alquimista e confeiteira chamada Alice, mulher casada com o químico e inventor Artur (Guilherme Weber). O ponto de partida da trama é o sumiço dos dois, que são transformados em ratos pelo vilão Randolfo (Luis Lobianco). Frente a esse desaparecimento misterioso, os quatro filhos do casal – Betina (Rebecca Solter), João (Arthur Codeceira), Lila (Duda Wendling) e Theo (Otávio Martins) –  precisam aprender a se virar sozinhos. A trama se passa em alguma década passada, entre as décadas de 1960 e 1970.

Essa não é a primeira vez que Claudia se envolve numa produção voltada ao público infantil. No teatro, ela trabalhou encenando Pluft, O Fantasminha. A primeira temporada da peça aconteceu em 2003, quando a primogênita Maria era pequena e a atriz repetiu a dose cerca de dez anos mais tarde, pensando nos filhos mais novos.

“Esse contato me emocionou muito, foi muito especial. Criança fala alto, dizem se estão gostando ou não, e você tem que estar atenta para não se desconcentrar, ter um ataque de riso. O encantamento que elas tinham de ver o Pluft e o carinho delas foram muito marcantes. Fiquei com esse sentimento de querer fazer mais coisas para crianças”, comenta. Para o futuro, Claudia revela que tem planos de produzir a animação Mico Maneco, baseada na obra de Ana Maria Machado.

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