Humberto carrão está arrasando corações em Geração Brasil
Foto: TV Globo/Divulgação
Nos últimos anos, Humberto Carrão tem acumulado trabalhos de sucessos em seu currículo. Apesar do destaque em novelas de êxito, como Cheias de Charme (2012) e Sangue Bom (2013), o ator de 22 anos não deixa a fama subir à cabeça. Reservado, tenta encarar com naturalidade o trabalho na TV. “Entendi cedo que o sucesso vai e vem”, reflete o carioca, que estreou na telinha aos 10 anos, com uma participação na novelinha Bambuluá (2000).
Feliz com Davi, seu atual papel em Geração Brasil, Humberto tem um motivo extra para gostar do atual projeto: ele contracena com a namorada, a atriz Chandelly Braz, a Manuela da trama.
O seu personagem é um fera da tecnologia. Como foi o seu processo para compô-lo?
Sabia muito pouco sobre o tema, então, tive que estudar mesmo. A produção deu para os atores um material muito legal. Além disso, fiz uma pesquisa própria. Ao mesmo tempo, assisti, na GloboNews, a um programa chamado Navegador, que serviu de bagagem para os assuntos tratados na novela. Tudo para entender esse universo.
Tem algo em comum com o Davi?
A questão do interesse, de ficar atento ao que está acontecendo ao redor. Sou assim também. Quero entender tudo o que está à minha volta, compreender o caminho que as coisas estão tomando. Só assim é que você pode criticar ou, então, se encaixar.
Na novela, você contracena com a sua namorada, a atriz Chandelly Braz. É mais fácil atuar com ela?
Tenho a sorte de fazer essa novela porque tenho muitos amigos com quem já trabalhei. Ter intimidade e parceria fora de cena ajuda, é claro. Com a Chandelly não é diferente.
Atualmente, Humberto Carrão, divide a cena com a amada Chandelly Braz na novela Geração Brasil
Foto: TV Globo/Divulgação
Você é usuário das redes sociais?
Mais ou menos. O Instagram é legal, mas não costumo postar fotos minhas. O Facebook tem a possibilidade de selecionar a informação que você quer receber e gosto disso. Uso para me informar mesmo. Vejo mais do que posto.
Algum motivo para não postar?
Não é por medo da exposição, não! Acho que tem a ver mais com o meu temperamento. Quando escrevo, quero que seja algo bacana.
Outro tema abordado em Geração Brasil é a questão da fama. Como lida com isso na vida real?
Comecei a trabalhar pequeno. Fiz Malhação (2004), na época da Vagabanda, que foi um estouro. E, logo depois, participei de Bang Bang (2005), que não agradou tanto. Entendi cedo que o sucesso vai e vem. Por causa disso, acredito que a minha relação com a fama é tranquila. Fico muito na minha. É algo natural.
Você tem conquistado bons trabalhos na TV. Como avalia o seu crescimento profissional?
O que mais fico feliz hoje é com a questão de estar com pessoas com as quais trabalhei há pouco tempo, como é o caso dos autores (de Geração Brasil) Filipe Miguez e Izabel Oliveira. É prazeroso saber que eles me quiseram novamente. É sinal de que fiz um trabalho legal em Cheias de Charme. A nossa carreira é feita desses encontros. O mais bacana é ver que você está criando parceiros.
Cheias de Charme foi a primeira parceria com os autores Filipe Miguez e Izabel Oliveira e com os atores Cláudia Abreu e Rodrigo Pandolfo, também no elenco da trama das 7
Foto: TV Globo/Divulgação
Se pudesse escolher um projeto para o futuro, o que seria?
Em 2005, trabalhei com o diretor José Luiz Villamarim (em Bang Bang). Queria fazer uma nova parceria com ele, porque sou fã dos últimos trabalhos dele na TV.