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Leandra Leal: “Rosário acredita que nasceu para brilhar”

Fã de tecnobrega, Leandra Leal está adorando seu novo personagem em "Cheias de Charme"

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 14h16 - Publicado em 3 Maio 2012, 21h00

Leandra Leal se tornou fã de tecnobrega e adora seu figurino em “Cheias de Charme”
Foto: Tv Globo/Divulgação

Leandra Leal, 29 anos, está lavando a alma na pele de Rosário, em “Cheias de Charme“. A atriz vibra a cada prova de roupa que faz para a personagem e confessa estar amando interpretar a cozinheira-cantora. E, para não fazer feio no novo trabalho, ela tem aperfeiçoado como pode seu requebrado e seu lado musical com aulas de dança e canto.

Fã assumida de Beyoncé, ela usou a estrela pop como sua principal fonte de inspiração, no entanto, foi com Joelma, da banda Calypso, e Gaby Amarantos que teve dicas fundamentais para compor Rosário.

Como foi a preparação para interpretar a sonhadora Maria do Rosário?
Fiz aulas de muitas coisas: culinária, canto, violão e dança. Na verdade, ainda estou fazendo. Eu, que normalmente faço 40 mil coisas ao mesmo tempo, com esta novela não consigo mais. Quando não gravo, estou fazendo essas coisas ou estudando.

A personagem é uma cozinheira de mão-cheia, e você, manda tão bem quanto ela na cozinha?
Tenho intimidade para pegar a panela. Sei cozinhar o normal, que é fazer um arroz, um frango simples… Mas comidas mais sofisticadas, não. Dou até graças a Deus que a minha personagem não é da faxina. Caso contrário, eu teria realmente que me esmerar.

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Você está ótima cantando em cena. Isso já é o efeito das aulas ou é um dom que poucos conheciam?
Já cantei em alguns trabalhos, mas foi sempre com um esforço, e estudando muito. Agora estou em um ritmo intensivo frenético.

Está gostando de se ouvir cantar?
Agora estou! É muito louco, porque o canto é uma expressão bem pessoal. Estou compondo uma personagem, então, uma coisa é a Rosário cantando, que é diferente do meu jeito de cantar. Ela tem um pique que eu não teria. É um puta exercício de fazer esse tipo de composição. É trabalhoso.

Nunca pensou em investir na música?
De jeito nenhum. Não teria a menor paciência para isso. Não gosto do dia a dia do cantor, gosto do cotidiano de atriz. Sou muito formiga, não sou nada cigarra. O Rival (teatro da família da atriz) daqui a dois anos vai fazer 80 anos e já estou pensando em fazer um musical contando a história dele. Estou adorando essa ideia… Se eu sair da novela sabendo cantar,  tocar violão e cozinhar, vou ser um ser humano muito melhor.  

Já conhecia o tecnobrega?
Já. E gosto muito. Gente, esse ritmo é um fenômeno! Às 2 da manhã é o que pipoca nas caixinhas. A música se espalhou pelo Brasil inteiro, por todas as classes e é um ritmo popular independente de qualquer coisa. Ela não é só uma definição estética, tem todo um meio de propagação, que é muito interessante e discutido em projetos sociais, e eu acabei tendo contato com o ritmo há tempos.

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Que cantora foi sua inspiração?
Beyoncé para mim é top. Já gostava dela; agora, mais ainda. Acompanho toda a vida dela, novidades da filha dela (risos)… Conversei também com a Joelma, do Calypso, e com a Gaby Amarantos.

Pegou dicas com elas?
Joelma disse que eu precisaria de um megahair, porque bater cabelo com ele curto não dava (risos). Já a Gaby tem muito da Rosário, que é essa característica de acreditar que nasceu para brilhar. Ela não tem essa coisa de ser personagem no palco, ela é personagem o tempo inteiro. E a Rosário é bem isso.

Seu figurino é bem justo, com muitos decotes… Teve alguma preparação especial física por causa disso?
Estou adorando as roupas! Sou a maior veada. Amo os modelos de show e fico doida com as provas de roupa. Quanto ao corpo, não. Tenho peitão, bunda… O corpo era este mesmo, meio gostosona (risos). Só comecei a fazer musculação três vezes por semana. Ah, tem as aulas de dança também, que são punks. Mas adoro!

Por ser popular, Rosário vai cair mais facilmente na graça do público?
A Elzinha, de Ciranda de Pedra (2008), eu também achava bem popular… Mas a Rosário pode ser mais, sim, porque tem esse envolvimento muito forte com música. E música, meu irmão, se infiltra em qualquer lugar.

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