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Rodrigo Faro: momentos inesquecíveis de sua carreira

O apresentador de 37 anos revela momentos inesquecíveis de sua carreira

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 20 jan 2020, 16h26 - Publicado em 12 out 2010, 21h00

Rodrigo Faro comenta os melhores momentos de sua carreira
Foto: Reprodução/ Revista VIVA!MAIS

“Isso é uma profissão?”

“Quando tinha 8 anos, um cara me viu numa padaria e me chamou para um teste de comercial de TV. Fui escolhido entre 500 crianças e gravei minha primeira propaganda (era sobre leite B). Quando acabou a gravação, queria mais! Perguntei para minha mãe: ‘Isso é uma profissão?’. Ela disse que sim e eu falei: ‘Quero fazer isso para o resto da vida’. Ela disse que me ajudaria, desde que eu tivesse um diploma universitário.”

Dupla imbatível com Angélica

“Aos 13 anos, estreei como apresentador do programa infantil ZYB Bom (Bandeirantes). Foi meu primeiro contrato assinado com uma emissora grande… Quando soube que havia sido selecionado, chorei muito. Angélica comandava comigo a atração, que era ao vivo e durou dois anos. Foi engraçado, pois ela e eu sempre nos encontrávamos nos testes para propaganda. Aliás, costumávamos causar ciumeira nas mães das outras crianças, pois um de nós sempre pegava o trabalho!”

Fase ‘boy band’

“Quando o Afonso saiu do grupo Dominó, eu já cantava e passei no teste para substituí-lo. Dos 18 aos 20 anos viajei o Brasil inteiro para fazer shows ao vivo e tive contato com aquele histerismo das fãs – como hoje acontece com os meninos do Restart, o Justin Bieber… Numa apresentação em Belém cantamos para 50 mil pessoas. Pedi para sair por estar decidido a fazer novela.”

Nerd?!

“Em 1994, me formei na Universidade de São Paulo em rádio e TV – curso que me enriqueceu profissionalmente. Na época, vivi o conflito de ser do Dominó e estudar na USP, onde tem um pessoal mais ‘cabeça’. Mas transitava bem entre esses dois universos. Alguns professores até pegavam no meu pé, mas o preconceito acabava quando eu ia bem nos trabalhos. Não sou nerd, mas tenho facilidade para aprender.”

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Salário na Globo: R$ 2.500!

“Em 1996, após cursar dois meses de Oficina de Atores da Globo, fui chamado para fazer o Beraldo, de A Indomada. Avisei minha mãe que me mudaria para o Rio de Janeiro. Ela perguntou o motivo: ‘Vou fazer a próxima novela das 8!’. Foi emocionante! Um ano antes, assistindo Rei do Gado, havia dito a ela que ainda faria um bom papel numa novela das 8. Meu salário era de R$ 2.500 e não tinha direito a passagem aérea nem hospedagem. Ou seja, precisava gastar tudo que ganhava para conseguir me sustentar!”

Tainha, o inesquecível

“Todos os meus personagens na Globo foram emocionantes. No entanto, o Tainha, de O Profeta (2006), fez mais sucesso. Todo mundo imitava o jeito de falar errado – o que foi ideia minha. Fazer novela me ensinou que, para o público, você é o personagem. Parece piada, mas confundem mesmo você com o personagem. Isso, claro, é um excelente resultado, mas prefiro hoje, com as pessoas me chamando pelo meu nome.”

“Não serei apresentador?!”

“Na Globo, após gravar vários pilotos, me disseram que não seria apresentador lá, que não adiantava tentar pois seria apenas ator. Quando ouvi isso, pensei: ‘Ah é, não serei apresentador? Me aguardem!’. É uma característica minha usar o ‘não’ como alavanca. Então, em 2008, surgiu a oportunidade na Record. Estava supernervoso; afinal, fui substituir Márcio Garcia, tinha medo da rejeição e sabia que conviveria com a audiência – que acompanho minuto a minuto, mas só aos sábados, quando assisto em casa! Não penso nisso na gravação do programa. Apenas vou lá e me divirto. Saio cansado, sem conseguir andar, mas realizado.”

O melhor apresentador

“Minha maior emoção profissional foi ganhar o Troféu Imprensa de Melhor Apresentador. Estava concorrendo com Fausto Silva e Luciano Huck, que são ótimos! Quem sou eu para ganhar? Quando a assessora da Record me ligou para dar a notícia, não sabia o que falar. Estava indo para a Record sozinho no carro. Chorei e gritei de felicidade durante o caminho inteirinho. Eu não tinha com quem compartilhar a alegria [risos]. Em seguida, liguei para minha esposa, aos prantos.”

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