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Minimalas: a hora e a vez das bolsas pequenas e retangulares

Práticas para quem anda a pé e perfeitas para quem prefere carregar consigo só o essencial, bolsas estruturadas, com quinas bem definidas e pegada retrô são tendência mundial e, melhor: garantem graça aos looks de todas as horas. Sabe por quê?

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 15 jan 2020, 01h56 - Publicado em 4 set 2014, 21h00

Quando o coração da gente bate mais forte por causa de uma bolsa que está na moda, fica difícil resistir à compra. Às vezes, nem entendemos ao cetro o motivo que nos faz “precisar” tanto daquela peça. A gente “precisa” e pronto; pura emoção. E não há nada de errado nisso, desde que seja coerente com o que temos no closet, o nosso dia a dia e o orçamento do momento.

Minimalas: a hora e a vez das bolsas pequenas e retangulares

No desfile de inverno 2014 da Louis Vuitton.
Foto: Agência Fotosite.

O desejo por uma bolsa pequena, retangular e estruturada já bateu na sua porta? Ainda não? De qualquer maneira, a tendência que emerge agora pode até ficar de fora dos seus looks – afinal de contas, bom mesmo é usar o que a gente de fato curte -, mas é certo que muita gente ainda vai aderir ou querer muito carregar uma a tiracolo.

O portal WGSN (bíblia de macrotendências de quem trabalha com moda), em um de seus mais recentes reports, deu o alerta fashion: bolsas que parecem minimalas, como as da grife Globe-Trotter, estão em alta. Mas por quê?

Modelo da linha Abermale, da Globe-Trotter.
Foto: Reprodução/ site Globe-Trotter.

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É que para celebrar a inauguração de sua nova loja em Londres, em maio deste ano, a Globe-Trotter criou uma linha especial, a Albermarle Edition, que inclui uma minimala inspirada em peças do catálogo de 1912 da grife, que há anos produz um modelo parecido, o 9’’ Mini Utility – um pretinho básico bastante versátil, aliás.

Minimalas: a hora e a vez das bolsas pequenas e retangulares

9” Mini Utilitty da linha Safari da Globe-Trotter.
Foto: Reprodução/ site Globe-Trotter.

Fundada por um inglês na Alemanha, em 1897, mas que, em 1901, retornou ao Reino Unido, a grife é sinônimo de luxo por lá. Suas malas foram usadas pela rainha Elizabeth II em sua lua de mel e, hoje, não raramente são vistas nas filas de check-in de aeroportos ao lado de gente como Kate Moss e Sofia Coppola – mulheres que, por sinal, podem acabar se rendendo à minimala da marca, por que não?

A peça remete às bolsas que eram usadas nas escolas nos anos 1900 e às malas da época. Uma ode ao vintage que tem tudo para pegar. Lembra como quando, algumas temporadas atrás, as bolsas carteiro, como as da também britânica grife Cambridge, viraram febre mundial?

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Minimalas: a hora e a vez das bolsas pequenas e retangulares

Bolsa Cambridge.
Foto: Agência Fotosite.

Pois bem. É, sim, provável que essas minimaletas tomem conta das ruas de modo semelhante, porém, com um efeito menos viral.

Minimalas: a hora e a vez das bolsas pequenas e retangulares

Bolsa estruturada clicada nas ruas, lá fora.
Foto: Agência Fotosite.

Além de a Globe-Trotter prometer uma sobrevida de mais de 50 anos às peças fabricadas por ela, outros fatores fashion indicam fôlego extra para a tendência:

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1. O desejo que a bolsa Petit Malle, da Louis Vuitton, apresentada no desfile de inverno 2014 da grife, em Paris, no início deste ano, tem provocado desde então, é enorme.

Minimalas: a hora e a vez das bolsas pequenas e retangulares

Petite malle da Louis Vuitton.
Foto: Agência Fotosite.

2. A Dolce & Gabbana também apostou na ideia das bolsas retangulares e estruturadas em sua coleção de inverno 2014, em Milão.

Minimalas: a hora e a vez das bolsas pequenas e retangulares

Na passarela de inverno da Dolce & Gabbana.
Foto: Agência Fotosite.

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As opções da marca são menos caricatas, mas o shape diz bastante sobre elas.

Minimalas: a hora e a vez das bolsas pequenas e retangulares

Na passarela da Dolce & Gabbana.
Foto: Agência Fotosite.

3. A tendência também está nas lojas do Brasil. É possível encontrar na C&A, e a um preço bastante convidativo (R$ 149,90), minimalas pretas, amarelas e laranja desenvolvidas em parceria com a estilista Giuliana Romanno. Elas contam até com quinas arrematadas por metal.

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Opção by Giuliana Romanno para a C&A.
Foto: Divulgação.

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4. Esse shape box de bolsas, é uma das apostas da grife Carven que lançou uma Camera bag recentemente.

Minimalas: a hora e a vez das bolsas pequenas e retangulares

Camera bag, da Carven.
Foto: Reprodução/ site Carven.

5. Alexander Wang foi outro estilista que investiu nas bolsinhas estruturadas e utilitárias que, aliás, renderam muitos comentários positivos na temporada de desfiles de inverno 2014.

Minimalas: a hora e a vez das bolsas pequenas e retangulares

No desfile de inverno 2014 de Alexander Wang.
Foto: Agência Fotosite.

Em tempo: já que o assunto desta matéria é bolsa e cita modelos da Louis Vuitton, é impossível não recomendar que você assista ao primeiro episódio da série #Enjoy, idealizado pela Cavalera, em que Regina Guerreiro, que integra a tríade de damas da moda brasileira ao lado de Costanza Pascolato e Gloria Kalil, conta a história da grife de um jeito leve, divertido e fácil de entender como a gente mais gosta de ver. Se você adora moda, aperte já o play!

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=CE503Bhsuro?list=UUKBjS_6AHvxzW3blvnA6K0g%5D

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