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Acne solar: entenda o que é e se previna contra seu surgimento

O uso de protetor solar inadequado para seu tipo de pele tem tudo a ver com a doença.

Por Raquel Drehmer
Atualizado em 16 jan 2020, 08h29 - Publicado em 30 set 2018, 19h49

Depois de um tempo exposta ao sol, você nota em sua pele algumas bolinhas vermelhas e outras de pus. Elas estão principalmente no rosto, no pescoço, no colo, nos ombros, nas costas e nos braços e talvez sejam acompanhadas por uma coceira. Infelizmente, você foi pega pela acne solar.

A luz do sol, por si só, faz com que o corpo produza mais suor e também aumenta a produção das glândulas sebáceas. No caso específico da acne solar, há uma relação entre esse processo do organismo e o uso de protetor solar e hidratante pós-sol não adequados para o tipo de pele da pessoa, especialmente se a pele é oleosa e os produtos, de textura cremosa – eles causam a obstrução dos folículos pilosos e levam às inflamações e lesões acneicas.

Como tratar a acne solar

Em primeiro lugar, é importante certificar-se de que se trata de um quadro de acne solar. Muitas pessoas veem as lesões e fazer um autodiagnóstico errado de alergia ao protetor solar, alergia à areia da praia e até de alergia ao sol. Não caia nessa! Passe em um dermatologista para tratar a pele de forma adequada.

O tratamento é semelhante ao da acne vulgar: sabonete com princípios ativos para regularizar a oleosidade da pele, tônicos e loções adstringentes e ajuste de filtro solar e hidratante adequados para o tipo de pele (produtos oil-free, normalmente em gel, loção ou sérum).

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Caso o quadro se agrave, o médico poderá receitar antibióticos tópicos ou orais para controlar o processo inflamatório.

Durante a recuperação das lesões, também se recomenda evitar a exposição ao sol.

É possível prevenir a acne solar?

Sim, totalmente possível.

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O uso de produtos adequados ao seu tipo de pele é um excelente começo! Além disso, ter uma rotina de cuidados com a pele ajuda a manter os poros desobstruídos e a afastar o risco de formação de cravos, espinhas e lesões de acne em geral.

Não espremer cravos e espinhas que apareçam após a exposição solar é outra recomendação dermatológica para evitar que as infecções da pele se alastrem, piorando o quadro da acne solar. Aliás, nunca é bom cutucar a pele!

Por fim, vale lembrar que a acne solar é muito relacionada ao verão, mas pode aparecer o ano todo: basta estar quente e os poros ficarem obstruídos. Esteja sempre atenta.

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Fontes: Denise Chambarelli (dermatologista clínica do Rio de Janeiro) e Emily Alvernaz (médica com especialização em Dermatologia e Medicina e Cirurgia Estética, da Clínica Goa-RJ)

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