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Alimentação que evita perda de memória

Uma dieta rica em antioxidantes retarda e até evita a perda da memória causada pelo envelhecimento. E quanto mais cedo você adotá-la, melhor!

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 20 jan 2020, 16h22 - Publicado em 14 out 2010, 21h00

Consumir peixe duas ou três vezes por semana reduz significativamente o risco de desenvolver o mal de Alzheimer
Foto: Getty Images

O cérebro é um dos órgãos mais complexos do corpo humano. Ele nos permite, entre outras funções, pensar, imaginar e lembrar. O que pouca gente sabe é que a ingestão de certos alimentos ajuda a recuperar e prolongar a memória. Alguns nutrientes têm ação comprovada até na melhora do Alzheimer – doença degenerativa que causa a perda de habilidades cerebrais. Sabe-se que o mal atrapalha o funcionamento das transmissões de sinais entre os neurônios. “Os alimentos ricos em ômega 3 têm propriedades antioxidantes que preservam os neurônios e os vasos cerebrais, por isso estão associados a menor risco de desenvolver Alzheimer”, diz o neurologista Ricardo Afonso Teixeira, do Instituto do Cérebro de Brasília (DF). Quanto mais jovem for a pessoa ao adotar uma dieta com os alimentos a seguir, mais protegida ficará ao longo da vida.

Vegetais e frutas

Ricos em vitaminas do complexo B, garantem a boa comunicação entre os neurônios. As melhores opções são espinafre, cebola, uva e kiwi, que também possuem fisetina, composto que reduz o risco de desenvolver o mal de Alzheimer, segundo pesquisadores da Universidade de Musashino, no Japão. A vitamina C desses alimentos (também presente na laranja, limão, caju e morango) prolonga as funções da memória.

Ovo, soja e feijão

A substância que se destaca nestes alimentos é a colina, fundamental para a capacidade de armazenar informações. Por isso, inclua-os na sua dieta diária. Os benefícios são tantos, que nutricionistas costumam recomendar às gestantes dietas ricas nesses três itens, pois têm papel importante no desenvolvimento cerebral do feto.

Peixes e castanhas

Salmão, cavala, atum e sardinha são as principais fontes do ácido graxo ômega 3. De acordo com Vagner Simonin, nutricionista e pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, esses pescados ajudam a manter a memória ativa. Linhaça e frutas oleaginosas (castanhas, amêndoas e nozes) são outras alternativas de ômega 3.

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