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Como diminuir o consumo de álcool sem acabar com a vida social

Não, não precisa desistir do happy hour.

Por Gabriela Kimura
Atualizado em 11 abr 2024, 17h39 - Publicado em 26 nov 2015, 15h30

Sempre que você sai com o pessoal do trabalho, a ideia é relaxar e jogar conversa fora – e por que não incluir uma cervejinha? Se reúne com as amigas para tomar uns bons vinhos e comer queijos, brinda com uma tacinha de champanhe aqui… Praticamente toda a nossa convivência social está circundada pela bebida.

De acordo com o relatório global da OMS sobre o álcool e saúde, o consumo no Brasil é de 8,7 litros por pessoa por ano, que é maior do que a média mundial de 6,2 litros, a partir dos 15 anos. As mulheres consomem menos do que os homens: eles bebem 13,6 litros, e nós, 4,2 litros por ano. As preferidas mundialmente são as destiladas, cerveja e aguardente.

Parece que em todos os eventos o drinque é indispensável e todos os momentos simplesmente combinam com ele. Mas a verdade é que o álcool pode trazer grandes problemas para a sua saúde, além de ter efeitos negativos para quem quer perder peso e na pele. O problema é: o que fazer quando você recebe convites para festas e bares o tempo todo?

Escolha quanto você quer beber – e quando

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Que tal deixar para tomar uns bons drinques só no final de semana? Evite beber nos dias úteis e tente não exagerar na ~zoeira~ também. Uma taça de vinho no jantar na sexta e aquela cervejinha gelada no sábado com os amigos é um bom equilíbrio!

Reveja as amizades que adoram um happy hour

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Ninguém está dizendo que você não deveria ter amigos que bebem! Só tente trocar os convites (quase) irresistíveis para tomar uma por outros programas mais light. Vá andar de bicicleta, assistir a um filme novo no cinema ou conhecer aquela casa de chá que você acha muito charmosa, mas nunca entrou!

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Estabeleça um limite para a bebida

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A ideia é limitar-se a um X número de copos/shots/latinhas ANTES de começar a beber, claro. Vai parecer difícil no começo (e vai ser mesmo), mas faça a transição aos poucos. Três taças de vinho é OK, ou então dois Cosmopolitans para curtir a noite sem exagerar. Descubra a sua medida e ponha em prática.

Não saia de estômago vazio

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Sim, você ficará bêbada mais rápido. Não, isso não faz nada bem! Se o fato de o álcool ir mais rapidamente para a sua corrente sanguínea não é suficiente para te convencer, pense que beber sem comer nada também aumenta o apetite – já sabe porque bate aquela vontade louca de comer junk food depois da balada, né?

Beba água entre os drinques

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Isso ajuda a te manter hidratada e, principalmente, evitar a ressaca. E você não vai “diminuir” o efeito do álcool, pois ele vai continuar correndo pelas suas veias normalmente. smiley

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Cuidado com remédios

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Provavelmente você ouviu que não deve beber quando está tomando antibióticos ou que não deve misturar bebida com algumas medicações. Pois bem: saiba que o risco é verdadeiro. Alguns remédios que costumamos usar (como paracetamol) resultam em uma péssima interação medicamentosa – e você não quer correr esse risco.

Não sabote a sua dieta

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Para quem está querendo perder peso, o álcool é um potencial inimigo. Não só ele faz com que você retenha mais líquido e fique inchada, mas também vem acompanhado de outros ingredientes um tanto quanto calóricos. Já parou para pensar quantas calorias tem naquela deliciosa caipirinha de morango com açúcar?

Veja sua energia aumentar

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Não é conselho de vó, não: conforme você vai diminuindo a quantidade de álcool ingerida, seu corpo apresenta mudanças sensíveis, muitas delas visíveis na primeira semana. Você vai perceber que ter tomado uma latinha de cerveja a menos no churrasco fez uma bela diferença.

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Acabam-se as ressacas

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Chega de acordar com dor de cabeça, enjoada, sentindo que você é o resultado de uma batida de trem com um caminhão. Nada mais de receitas milagrosas (e muitas vezes horrorosas) para curá-la!

Menos vídeos e fotos comprometedoras

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Claro que é sempre muito divertido (e levemente vergonhoso) olhar as fotos no seu celular com pessoas que você nunca viu na vida e vídeos sobre o seu debate com o papel higiênico. Mas bem que a gente pode deixar isso pra lá, né?

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