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Dia de Combate ao Fumo: vamos reduzir ainda mais nosso número de fumantes

O problema é global: mais de oito milhões de pessoas morrem por ano por causa do tabagismo. Mas dá pra melhorar esse cenário!

Por Daniella Grinbergas
Atualizado em 31 Maio 2021, 13h20 - Publicado em 29 ago 2019, 08h30

Neste Dia Nacional de Combate ao Fumo (29), a boa notícia é que o Brasil está diminuindo muito o tabagismo, tanto que o número de ex-fumantes já supera o de fumantes, segundo a Pesquisa Especial de Tabagismo, do Instituto Nacional de Câncer – em julho, a Organização Mundial de Saúde apontou o Brasil como referência global na redução do tabagismo.

Vale ressaltar que o cigarro é a principal causa de morte evitável no mundo! Sabemos que não é nada fácil, mas a data de hoje é fundamental para levantar as questões sobre o tema e reforçar as ações de incentivo à população que precisa parar de fumar (o narguile também está na lista de produtos com ou derivados de tabaco).

O médico pneumologista e diretor técnico do Hospital Dia do Pulmão, Dr. Mauro Sérgio Kreibich, alerta para a importância dos especialistas saberem lidar com o problema. “É necessário que o médico compreenda o tabagismo como uma dependência, indo além da vontade de fumar. Portanto, é preciso analisar o grau de vício que o paciente apresenta, a motivação que ele possui para largar o cigarro, para depois decidir qual a melhor abordagem de tratamento para ajudar o paciente a largar de vez o tabaco”, diz o pneumologista.

E ele alerta que os malefícios do cigarro não se limitam ao pulmão. “O tabagismo também pode causar sérios problemas para a saúde cardiovascular”, explica. E o neurologista do HCor, Dr. José Renato Bauab, complementa que o tabagismo é um fator de risco para o AVC isquêmico. Além disso, o câncer associado ao cigarro pode surgir em órgãos como laringe, esôfago, na boca.

Motivos incríveis para parar de fumar:

“Após um ano sem fumar, o risco de uma doença cardíaca cai pela metade. Após cinco anos, diminuem as chances de uma úlcera ou câncer de pulmão em 50% e o risco de ter um derrame é igual ao de uma pessoa não fumante. Já 15 anos depois sem fumar, a possibilidade de sofrer um infarto será igual à de uma pessoa que nunca fumou e outras doenças também chegam a esse patamar”, afirma o dr. Bruno Sander Queiroz, médico e diretor do Hospital Dia Sander Medical Center.

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