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Conheça os sintomas da síndrome do pânico, transtorno mais comum em mulheres

Elas são as mais afetadas por esse transtorno de ansiedade, principalmente se estão na faixa entre 20 e 35 anos

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 15 jan 2020, 13h13 - Publicado em 8 out 2013, 21h00

Falta de ar, sufocamento e taquicardia são alguns dos sintomas do distúrbio
Foto: Getty Images

Quem já foi assaltado deve ter sentido o coração disparar e as pernas bambearem, sintomas típicos do medo. “Mas, quando essas sensações aparecem sem motivo, se repetem ao longo do mês e surge o temor de morte súbita, há chance de ser transtorno do pânico”, diz o psiquiatra Sérgio Cabral, da Faculdade de Medicina da USP. Esse tipo de distúrbio de ansiedade tem tudo a ver com a herança genética e com o estresse excessivo e atinge principalmente as mulheres entre 20 e 35 anos. Elas têm até duas vezes mais chances do que a ala masculina de apresentar o transtorno.

VEM DE LONGE…

Apesar de parecer um mal da vida moderna, o pânico não é recente. A diferença é que agora os especialistas conhecem mais a doença. “Antes era o tal de piripaque”, conta Cabral. O problema já teve vários nomes, entre eles o de síndrome do coração do soldado, isso porque, durante a Guerra Civil Americana (1861-1865), surgiram alguns casos.

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OS SINAIS DO MEDO

Uma série de reações acontece no organismo durante as crises de pânico. Os sintomas duram cerca de 20 minutos, mas, claro, esse tempo pode ser maior, não há regras. Veja, a seguir, os mais comuns:

– Falta de ar

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– Corpo formigando

– Palpitações ou taquicardia

– Tremores

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– Calafrios

– Enjoo

– Transpiração excessiva

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– Sensação de desmaio

– Sufocamento

CONFUSÕES NO CONSULTÓRIO

Como o coração parece que não vai aguentar, há pacientes que correm até o cardiologista. Os sintomas lembram ainda a labirintite e até a asma, por isso, o ideal é fazer exames para descartar outras doenças e, só então, buscar a ajuda do psiquiatra. Ele vai orientar o uso de remédios que regulam a produção de substâncias no cérebro, os neurotransmissores. Para sanar o transtorno, que limita demais a vida social, a psicoterapia é outra grande aliada.

RESPIRE E SE ACALME

Embora o momento da crise pareça impossível de ser controlado, tente respirar com calma: procure mandar o ar para a barriga, e não para o peito. Assim, há uma melhora na oxigenação do corpo. Técnicas de relaxamento também ajudam. E, não custa lembrar, fazer atividade física é sempre uma boa pedida, pois os exercícios dão um chega pra lá no nervosismo.

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